segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

PARA A SERES/MEC EDUCAÇÃO SUPERIOR PRIVADA NÃO CONTEMPLA CONFLITO CAPITAL-TRABALHO, SÓ IES ESTATAIS PODEM TER LUTAS DE TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO

Prezados Jorge Messias, Martha Abramo, Pedro Leitão e Profa. Cleunice;

A SERES foi criada como uma instância de regulação da educação superior. Evidente que essa é uma tarefa árdua, sendo o nosso setor tão complexo. A decisão, equivocada, no caso UGF, passa uma mensagem para o setor que é muito grave. Que mensagem é essa?

1. Se Mantenedoras utilizam o empréstimo compulsório para sustentar processos acadêmicos e administrativos, e não conseguem fazê-los avançar, devido a greves de funcionários e docentes, as descredenciamos;

2. Se docentes e funcionários fazem greves para reivindicar os salários, e isso realoca o calendário acadêmico de IES privadas, as descredenciamos;

3. Se emitimos despachos e TSDs, sobejamente, sem nenhuma sanção durante os processos, apenas com novos despachos, após uma série descumprida, punimos pesadamente, as descredenciamos;

Ou seja, as Mantenedoras podem operar ilegalmente, sua penalização é interrupção por um período de 5 anos sem poder investir no setor. Funcionários e docentes não podem exercer o legítimo direito de greve, uma vez exercido, ao invés de, como nas universidades federais, haver novo calendário acadêmico, punimos esses trabalhadores, que perderão postos de trabalho após a luta pelo direito de receber pelo trabalho exercido. Finalmente, se a ação do MEC é ineficaz, punimos a Mantenedora e os trabalhadores da educação, porque eles deveriam se manter em funcionamento... 

Para quem? porque? O tão arduamente conquistado exercício da cidadania está subordinado à lógica do Mercado, e o MEC passa a observar os estudantes da educação superior privada não como estudantes, senão como clientes. E eles, ao invés de terem sua atividade educacional valorizada in toto, a saber, incluindo a greve, passam a ser tutelados como clientes, cuja única satisfação seja a oferta de serviços pelos quais pagaram. É assim que se deve tratar aos estudantes, estes agentes da cognição criativa e criadora? E se os proletários da educação não receberam? Não importa?

Resposta que o MEC acaba de afirmar para a sociedade brasileira: Não interessa!

É esta ação uma defesa do direito do estudante a uma educação de qualidade? Não. Isto é apenas uma forma cômoda do MEC se liberar de integrar em sua demanda o conflito capital-trabalho, existente no ambiente da educação superior.  Estudantes são uma parte do processo educativo que inexistem sem a relação professor-aluno. E nesta equação do MEC não há atenção a este fato básico e fundamental.

Durante mais de 3 anos de avaliação com IGC 2, a Univercidade IES nunca sofreu descredenciamento - que teria clara motivação acadêmica, naquelas circunstâncias. Agora, vem o MEC, em um ano conturbado, de forte luta política, e descredencia aquela IES. Afirma que isso se fundamenta na baixa qualidade acadêmica. 

Ora, baixa qualidade acadêmica que é fruto da falta de monitoramento apropriado do MEC? Porque antes não motivara descredenciamento?

No caso da UGF, das duas uma, ou o IGC é uma brincadeira, ou o MEC o  valoriza nada, porque é clara a nota 3 da UGF. Como o MEC pode argumentar haver baixa qualidade acadêmica?

Bem, dessa forma, a explicação do descredenciamento só pode estar na conveniência. Passamos ao argumento da conveniência: é conveniente ao MEC afirmar que existe baixa qualidade acadêmica quando quer tomar medidas extremas.

Ensina o equilíbrio reflexivo que devemos optar por atos menos gravosos, aos mais gravosos. O descredenciamento, ainda que possa ter alguma eficácia, é absolutamente mais grave que uma intervenção, ainda que a eficácia dessa seja duvidosa. Ela, porém, teria condições de permitir um período de reordenamento da gestão que foi consentida e permitida pelo ato autorizativo da transferência da Mantença dado. O MEC poderia ter nomeado um reitor pro tempore para as instituições e pró-reitores - efetivamente, nunca existiu no Brasil uma intervenção com efeito administrativo-financeiro, promovida pelo MEC. Poderia haver e o MEC não teve a sabedoria de conduzir um processo assim. Porque? Devido à necessidade de administrar captação de recursos e pagamentos? Devido a maior controle social da Mantenedora? Não se sabe.

Porém, a decisão do colegiado superior da SERES foi pelo descredenciamento. Ouviu os docentes? Não! E porque não? Porque o MEC entende que a educação superior é uma mágica, sem educadores, sem funcionários administrativos. É um brinquedo mágico, no qual Mantenedoras prestadoras de serviço e estudantes clientes, se relacionam com a SERES, como uma agência reguladora da prestação de serviços para os usuários. Sinto falta da deontologia kantiana que afirma que um ser humano não deve tratar outro ser humano como meio senão como fim. Os trabalhadores da educação estão para a SERES como um meio absolutamente ausente em sua equação para a solução dos problemas da educação superior no Brasil.

A transferência assistida não trará solução se ela não foi uma medida vinculada a processos nos quais a valorização da carreira docente, da pesquisa, das ações formativas comunitárias, estejam, de fato, valorizados. O MEC não fez a análise do conjunto de pesquisas existentes com fomento na UGF, não fez a análise do conjunto de docentes bolsistas, prestando serviço, até mesmo para a Comissão Nacional da Verdade, nem mesmo avaliou que esta universidade possui alunos africanos, como parte da solidariedade internacional de nossa nação. Nada disso fez parte da análise do MEC. Que análise fez o MEC?

Segundo a nota e os despachos, a seguinte: os alunos pagaram, não tiveram aulas e a Mantenedora não indica que terá como reverter os pagamentos recebidos em serviços educacionais proximamente. Descredenciamos!

Notemos, os serviços educacionais não estão sendo prestados porque os trabalhadores da educação se revoltaram com a precariedade da condição docente e com a falta de pagamentos regulares dos salários. Estamos em greve.

Ora, e quando as universidades federais têm greves de 6 ou 7 meses em um ano, deveríamos ter a União descredenciada? Não. E a paralisação se dá, na maior parte dos casos, pela motivação de aumentos salariais considerados ilegítimos.

Note-se bem, em nenhuma IES em que há empréstimo compulsório e não há greve o MEC emite qualquer despacho. Então, quem é que está sendo punido efetivamente? O trabalhador da educação das IES privadas.

Há um real benefício aos estudantes que o MEC esteja construindo? Não parece. Porém, o real prejuízo para os trabalhadores da educação é incontestável.

De forma alguma era essa a atitude que se poderia aguardar de uma Secretaria de Regulação da Educação Superior, ademais em uma administração que tem por ministro um ministro do Partido dos Trabalhadores, e durante o governo da Presidenta Dilma Roussef, eleita pelo voto das maiorias, das trabalhadoras e trabalhadores do Brasil. 
´
É um risco para a educação superior que esta postura persista. A bem da verdade, o ato moral e político mais correto seria a imediata revisão e reversão da medida pela SERES, pelo simples fato dela não corresponder a uma visão correta do setor da educação superior privada, e por estabelecer dois pesos e duas medidas para movimentos de trabalhadores da educação superior, um atinente as IES estatais e outra atinente as IES privadas.

Nem vale mencionar o pleito da SUGF, que se manifestou desde setembro de 2013, após o primeiro agravamento da crise. Poderia, ao menos, por respeito à comunidade acadêmica da UGF haver se pronunciado o secretário sobre a réplica. Poderia ser qualquer manifestação. Até poderia haver aproveitado o ensejo, como medida para protelar essa medida tão danosa, sobretudo para os estudantes, que ficarão por período longo aguardando a solução das transferências... que não haverá para os docentes e os funcionários, trabalhadores da educação desprezados pelo MEC.

Atenciosamente;

Prof. Dr. Jorge Atilio Silva Iulianelli
Secretário Geral da ADGF
Professor do Mestrado em Acessibilidade
Coordenador da Área de Ética Aplicada
Membro do Conselho de Educação e Pesquisa 
Universidade Gama Filho

35 comentários:

  1. A UGF vinha sendo administrada por uma canalha sem qualquer compromisso com a educação e incompetente até para obter resultado financeiro. A ADGF foi liderada por um grupelho esquerdopata, arrogante e presunçoso, achando que é "intelectual orgânico". NENHUM DOS DOIS, EM NENHUM MOMENTO, ESTEVE DO NOSSO LADO!! Não é à toa que agora ambos chorem o descredenciamento. Não nos enganemos: a UGF jamais seria uma boa instituição de ensino se as ideias de qualquer um dos dois permeasse seu futuro. Fomos vítimas da má fé da Galileo, mas também da ADGF com sua agenda "ideológica" e manipulação dos discentes.

    Nosso tempo na faculdade é curto; tanto Galileo quanto ADGF têm tempo para brincar de administrar (a primeira) quanto brincar de "luta de classes" (a segunda). Nós não; nós precisamos tocar nossa formação e nossa vida profissional.

    Eu quero, sim, a transferência assistida. E QUERO QUE A TURMA DA GALILEO SEJA PROCESSADA NA FORMA DA LEI E A TURMA DA ADGF VÁ PARA CUBA OU VENEZUELA E NOS DEIXE SEGUIR NOSSA VIDA EM PAZ!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

      Excluir
  2. Sinceramente... Estou arrasada. Teria me formado em 2013, cheia de planos pra 2014, agora tenho que voltar a frequentar e pagar por outra faculdade, sabe-se lá por quantos períodos... É muito muito triste.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Estou na mesma situação que vc...

      Excluir
    2. Liguei pra Veiga de Almeida, que é uma das que oferecem o meu curso, e me informaram que eles não aceitam alunos com mais de 50% da graduação cursada em outra instituição. Portanto, para estudar lá, eu deveria voltar para o quinto período, independente do aproveitamento das matérias... Muito tempo, esforço e dinheiro no lixo... Espero que a transferência assistida nos consiga algo melhor.

      Excluir
    3. 50%????

      eles foram benevolentes!!!

      A maioria só aceita até 30%.

      paula: não existe transferencia assistida. Acorda.

      vai ser cada um por si.

      Ou a UGF volta, ou todos serão prejudicados.
      Simples assim.

      Excluir
    4. Ontem fui na Unicarioca e eles estão aceitando abonar até 80% do curso para os formandos e ainda dão 40% de desconto na mensalidade. É uma alternativa válida para quem tem urgência pelo diploma e quer tomar as rédeas da situação.

      Excluir
  3. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Jorge, você ou seus pais trabalham de graça? Na "na forma da lei" o primeiro passo para quem não recebe salários é a greve. Te situa, camarada.

      Excluir
    2. como o sr. disse greve é o PRIMEIRO passo, e nao o UNICO!! ADGF foi medtre em colar o bumbum na cadeira e marcar assembleias e mais assembleias que nada resolviam... Quem entrassem na justiça, que fossem as ruas junto com os alunos. So souberam fazer greve para pouco tempo depois negociar um parcelamento RIDÍCULO de salário. Agora vão chorar na cama q é lugar quente, quem negocia com bandido nao pode esperar outro resultado. cansei de ir as ruas gritar, expor minha integridade fisica, nao so pelo salarios de vcs mas pela qualidade no ensino, o retorno dos varios cenários de prática q perdemos na smedicina, a seguranca e devidas condições de.higiene no campus, pra vcs jogarem td no lixo e retornarem ao pingar um farelo de salário na conta de vcs, so isso q.sempre interessou a vcs. Valeu a pena?

      Excluir
    3. Revoltada, os professores voltaram negociando com parcelamento ridículo (concordo totalmente com vc) pelos alunos, não pela Galileo.

      O parcelamento não agradou ninguém, mas eles voltaram para não prejudicar os alunos e o semestre letivo. Nenhum professor aceitou "na boa" isso e nenhum professor negociou com a Galileo.

      O que foi feito, foi feito pelos alunos. os professores não tem culpa alguma deles não honrarem com o minimo, que era os tais parcelamentos.
      Os professores fizeram a parte deles, se doaram, venderam bens, trabalharam sem receber e tirando de outras fontes (quando tinham) para ir dar aulas. Quando não tinham, entraram em cheques especiais e dividas de cartão.

      A unica culpada de tudo que estamos passando é a galileo e seus pilantras gestores.

      Reflita sobre isso, pois essa é a verdade.

      respeitosamente,

      ...

      Excluir
  4. Cade o famoso "canal de comunicações" aberto com a mantenedora?! KKKKKKKKK

    Senhores da ADGF vcs soam como um maldito cabrito é só Bé bé bé bé q ouço saindo das suas goelas, vcs se agarram a toda e qqr oportunidade, a UGF já foi descredenciada, e a omissão de vcs ajudou e muito para q isso ocorresse, buscar o MP agr, deveriam logo acionado a justiça do trabalho, vcs conduziram tão bem essa greve q conseguiram serem descredenciados, espero que os responsavéis pela Galileo educacional sejam exemplarmente punidos, vcs nesse discurso pseudo marxista como foi colocado no comentário acima afundaram sim a UGF, espero sinceramente q se formos absorvidos pela Estácio nenhum de vcs volte a ministrarem aulas para nenhum de nós.

    Atenciosamente

    ResponderExcluir
  5. Prezado sr. Jorge Chamas, espero que não confunda as cabeças e os penicos... De qualquer modo, quem levou os recursos recebidos não foi a Universidade Gama Filho, foi a Galileo Educacional. Nós, da ADGF, bem como os pais da ASPAG, os alunos do DCE, e os funcionários, lutamos contra este desrespeito. Ao que parece, o MEC premiou o outro lado...

    ResponderExcluir
  6. Como ex aluna estou muito triste com tudo isso. Creio que houve um erro tático na condução da greve continuada que paralisou toda aprestação de serviço da UGF, em desacordo com a legislação vigente. Faltou o planejamento de um rodizio nas atividades acadêmicas para não interrompê-las por completo e nem penalizar mais o trabalho não remunerado dos funcionarios. A interrupção total das atividades acadêmicas não foi a melhor medida.

    ResponderExcluir
  7. Prof. Atilio e membros da ADGF.

    É hora de pegar esse texto acima redigido e acionar as instâncias máximas deste país. O texto está bem redigido e claro. Acionem o MP, Juntem-se ao camed, acionem a Dilma, ela tem um programa matinal todos os dias em rádio (café com a presidenta, o nome), ela tem até Twiter, acionem os senhores de Direito de nosso Mestrado e Doutorado da UGF, mídias expressivas, jornais e deputados interessados (que já lutam) pela causa.

    É só divulgar esse texto a Deus e o mundo.

    se há alguma chance de revertermos a decisão e o quadro, A HORA É AGORA.

    Se não nos mexermos nesse mar de corrupção e incompetência administrativa do SERES e MEC, morreremos todos afogados.

    Vamos lá, por favor, e com todo o respeito. MEXAM-SE. AGORA!

    TEM QUE SER RÁPIDO!

    A reversão da decisão é possível. Isso não pode ficar assim.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Agora q é agora??? Lamento seu relógio ta um "pouquinho" atrasado!

      Excluir
    2. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

      Excluir
  8. Vocês vão perder tudo e ficar calados?



    Somos mais de 30 mil. Então por que tão poucos compareceram à manifestação da semana passada?



    Nós, alunos da Gama Filho e UniverCidade, estamos a ponto de perder tudo o que investimos em anos de educação superior, anos de nossas vidas para torná-las melhores e estamos quase voltando à estaca zero.



    Por que a maioria de nós está dormindo? Ainda não acordamos para a situação extrema em que nos encontramos? Vamos jogar tudo no lixo por preguiça e comodismo? Nem todos conseguiremos reingresso em outra faculdade.



    HOJE, 14/1 (terça-feira), compareça à manifestação para que esta situação seja resolvida da melhor maneira para os alunos. A concentração será na Candelária, a partir das 17h30. Não fique em casa vendo seu futuro escorrer pelo ralo, seu destino está em suas mãos!



    Repasse esta mensagem para todos os alunos, ex-alunos, colegas, amigos e familiares de sua lista de contatos.

    Precisamos da presença de todos!!!!

    Cartazes para serem impressos e levados à manifestação estão em anexo.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Por que a maioria dos alunos não quem continuar pagando para continuar assistindo esse circo. Por isso tão poucos vão às manifestações. Chega de gama filho.

      Excluir
  9. Uma atitude insana do MEC que só prejudica a todos, fazendo uma analogia com um transatlântico em alto mar, vejo que preferiram afundar o navio do que tirar o capitão, não existe bote(vagas) para todos, muitos padecerão, neste mar revolto, resolveram dar um tiro de misericórdia no navio e prometeram que todos serão salvos, mentira do MEC, sabe- se que não existe vagas que atendam a demanda dos alunos da UGF, seremos zumbi a procura de algo que nos faça sobreviver nesse mar de lama que nos colocou o MEC e a Galileo. O MEC depois deste despacho com certeza não tem competência e não quer tomar providências no sentido de assumir a UGF para saneamento. Temos que nos unir para tentarmos reverter esta situação, pois do contrário será instalado o caos. Espero que todos se unam a começar pela manifestação de hoje para que possamos tentar reverter esta situação, temos que fazer MUUUUUUUUUIIIIIIIIITTTTTTTTTTTTTTOOOOOOOOOO barulho, senão ninguém nos ouvirá, temos que reverter este descalabro, que foi imposto por um MEC arrogante, incompetente e insano. - Está será nosso ultima chance.

    ResponderExcluir
  10. Entrem no site do SERES/MEC vejam como é o processo de transferencia assistida e vejam o histórico da Faculdade alvorada, e assim é possível nos preparar para o que está por vir. No processo da faculdade mencionada, o MEC deixou claro que não é responsável pela documentação necessária, então a responsabilidade é da instituição que foi descredenciada providenciar a documentação!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

      Excluir
  11. Os gestores da Galiladra só tem duas opções: ou paga TUDO, e o funcionamento é normalizado ou eles vão pra cadeia, pois NADA funcionará.

    simples. Eles provocaram isso, fazendo financeirização dos salarios. Agora senta na pemba!

    Figuramente falando, pagando os salarios, ou LITERALMENTE falando, na cadeia.

    A escolha é deles.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Considerando que a Galileo e a grande responsavel pela gestão das IES descredenciadas e que sendo sanadas as irregularidades o credenciamento pode ser restabelecido, seria mais que necessário que os esforços de todos sejam direcionados, junto ao MP, para uma intervenção na Galileo. Uma devassa nas contas dos diretores e do direcionamento dos recursos financeiros, empréstimos tomados ... bem como do patrimônio das IES.

      Excluir
    2. é isso ai Celia!

      e tem mais um detalhe: a galileo já informou que TEM COMO PAGAR a todos equeu seu patrimonio é MAIOR DO QUE AS DIVIDAS.

      Ou seja: eles SEMPRE tiveram dinheiro para pagar a TODOS, além das entradas das mensalidades.
      PORQUE RAIOS ENTÃO ELES DEIXARAM CHEGAR A ESSE PONTO? Professores e funcionários desesperados sem dinheiro, alunos pagando sem ter um serviço.
      ELES DEIXARAM POIS ESTAVAM ROUBANDO O DINHEIRO DAS MENSALIDADES.

      E agora vem dizer que tem dinheiro....bando de pilantras. A CULPA DE TODAS AS GREVES, E TUDO QUE O CORREU É UNICA EXCLUSIVAMENTE DA GALILEO.

      Excluir
  12. VOCES ALUNOS TÊM QUE REAGIR CONTRA A CARA DE PAU DO MEC
    ALIÁS, NÃO ESPERAVA OUTRA COISA DO MEC
    A ADGF ESTÁ DO LADO DE VOCÊS, NÃO TENHAM DÚVIDA, MAS A ADGF TEM UM DISCURSO PROLIXO, GONGÓRICO, RIDÍCULO PARA O MOMENTO!!!
    FINALMENTE: VOCÊS ACHAM QUE OS FUNCIONÁRIOS, COITADOS, COM SALÁRIOS SUPERATRASADOS, VÃO TRABALHAR DE GRAAAAAAÇA PARA RETIRAR A DOCUMENTAÇÃO DE VOCÊS ( O MEC NESSE QUESITO TAMBÉM JÁ TIROU O CORPO FORA)
    É MUITA INGENUIDADE

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Professor, respeito sua opinião, mas discordo. A ADGF não se posicionou NUNCA ao lado dos alunos. Há muitos professores que são genuinamente preocupados com os alunos e gostariam de uma solução que atendesse a todos, que preservasse a instituição e resgatasse a excelência da UGF de outrora. Mas não a ADGF. A arrogância intelectualóide, o "ideologismo" cego, o corporativismo obtuso, a cantilena da luta de classes, a (de)formação marxista afastou a ADGF da realidade. Mais do que isso, minha percepção como aluno é a de que eramos sempre "massa de manobra", a massa ignara a serviço da vaidade ideologica da ADGF. Lamento. É mais um dos fatores anacrônicos da UGF.

      Eu perdi as esperanças. Não acredito na Galileo e, pior, menos ainda na ADGF, pois já os conheço. A proposta do MEC é uma esperança. Manter o status quo de uma universidade precarizada e cada vez mais desacreditada pela sociedade não vai contribuir para minha formação de 6 anos. E mesmo que o descredenciamento fosse revertido não seria nesse meu breve tempo que eu experimentaria uma universidade melhor.

      Excluir
    2. PARA O INFERNO GALILEO, PARA O INFERNO ADGF, PARA O INFERNO MEC. QUEM VAI PAGAR OQUE GASTEI AQUI?? QUEM VAI PAGAR O
      TEMPO PERDIDO? QUEM?? VOCÊ COM ESSE BLABLAZINHO??
      PARA O INFERNO.

      Excluir
  13. Só a justiça afastando a Galilalau do controle das universidades é que pode salvar as instituições e as milhares de pessoas, alunos e funcionários, que serão prejudicados.

    O MEC não vai fazer nada, nem tem competência para tal.

    ResponderExcluir
  14. A unica coisa que o MEC fez foi essa Merda de decisão para ferrar com a vida de todos.

    Galileu: Ladrões;
    MEC: Imbecís
    Familia Gama: Espertalões

    Brasil: um país de todos....

    #numfodeporra!

    ResponderExcluir
  15. A Galileo, através de seus funcionários, é que tem que tratar da documentação de voces alunos

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Os funcionários Galileo, que são pouquíssimos, também não receberam.

      E, mesmo que eles quisessem, eles não entendem sobre os processos da UGF. O que levaria 2 meses de trabalho para os funcionários da UGF, levará 10 meses para qualquer outro que não entenda das rotinas e processos internos da DAE.

      Afinal, são mais de 9.000 alunos....

      Ou a UGF volta, ou ferrou pra todo mundo.

      TODO MUNDO....

      infelizmente,

      Excluir
  16. Notícias do meu canal exclusivo com a Galileu.

    Nesse exato momento os Srs. Alex Porto e Prof. Samuel Dionizio estão em reunião com a Imprensa para informar as novas ações.

    Parece que teremos novidades!!!!

    ADGF, cadê o canal de vocês?

    Sds.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

      Excluir
  17. Jorge Doria
    A ADGF não tem mais nenhum canal de comunicação com a Galileo
    Se você tem novidades manda!!!

    ResponderExcluir