segunda-feira, 16 de setembro de 2013

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: DISPUTA DE MANTENÇA

O texto é longo, requer leitura cuidadosa. Expressamos aqui nossa apreensão com a falta de apreciações devidas em uma situação crítica tal qual vive a UGF. A UGF não pode ser fechada ou descredenciada, não pode ter cursos extintos. É IES que comprova há muitos anos sua qualidade, haja visto seu IGC. Segue a nota:
Nota Pública sobre a Disputa de Mantença

Será que a UGF continua a ser uma universidade de qualidade?

Há 74 anos foi fundado um projeto educacional em resposta a demandas sociais e a uma política de Estado que valorizou a iniciativa privada. O processo avançou e ao final da década de 1960 havia uma Universidade, que expandiu e se manteve como uma iniciativa familiar. A política de Estado para a educação superior manteve-se lançando mão das instituições de ensino superior privado. Isto permaneceu a tal ponto que agora 75% dos estudantes do ensino superior estudam nas IES privadas. A Universidade Gama Filho é parte desse projeto do Estado brasileiro. Durante o governo FHC sofreu as consequências do modelo avaliativo, isto fez crescer o número de docentes RTP e RTI. Durante o governo Lula sofreu as consequências do modelo regulativo, e passou a ser difícil administrar o passivo que se criara. A transferência da mantença se deu com um contrato de não competição, entre a família Gama, por meio da SUGF e a aquisição pela empresa criada: Galileo Educacional. O mecanismo de alavancagem do negócio foi a aquisição de 100 milhões de reais em debêntures, que seriam aplicados, também, em melhorias acadêmicas na UGF. No entanto, os investidores resolveram adquirir outra IES, e compraram a Univercidade, criando um novo passivo com seu proprietário, Levingson. Em pouco tempo, como o passivo da Univercidade dependia dos ingressos da UGF para a manutenção daquela IES, o projeto começou a vazar. Até 2011, os atrasos salariais atrapalhavam a vida dos professores e funcionários daquela IES. Houve greves na Univercidade - Centro Universitário da Cidade. Não houve resultados de equacionamento do problema. Ao contrário, medidas de fusão a fórceps foram tomadas, apesar de rejeitadas pelo MEC, não sofreram qualquer represália. O final de 2011 seguiu com um conjunto de demissões em massa, nas duas IES, Univercidade e UGF. A UGF teve fechado cursos tradicionais, até mesmo PPGs. Em 2012, as dissensões internas da gestão da Galileo geraram cenários muito conturbados. A Univercidade manteve uma greve longa, sem sucesso, no primeiro semestre. A UGF passou a ter atrasos salariais desde maio. A ADGF negociava passivos e a regularização dos pagamentos salariais em 2012. Realizou duas paralisações em outubro e novembro, ao mesmo tempo que houve a terceira alteração na gestão da Galileo. Os novos gestores afirmavam que não haveria mais situações como aquela, de atrasos. Houve atrasos, continua a haver atrasos. No início de 2013, devido aos longos atrasos, foi realizada uma greve que durou todo mês de março. A pressão da greve fez com que a Galileo propusesse um Termo de Compromisso. O MEC que até então não se pronunciara, realizou uma Mesa Paritária, indicou que o Termo de Compromisso era inegociável, que icluía estabilidade de emprego, e uma comissão paritária para acompanhamento de recebíveis. Estabeleceu, também, o MEC, uma  comissão permanente de acompanhamento. Porém, o fato de os dois itens do Termo de Compromisso nunca serem objeto da adesão da Galileo, não gerou ação do MEC. Conquistou-se, também, com a greve, eleições para os órgãos colegiados. O Consun e o CEP iniciaram a funcionar regularmente. Havia planos de reativar a CPA. Chegado junho de 2013, a Galileo iniciou novo ciclo de atrasos de pagamentos, desta feita desprezando absolutamente o Termo de Compromisso. Em respeito aos alunos os docentes da UGF não fizeram greve e decidiram por concluir o semestre letivo. Os alunos, em apoio aos docentes e em defesa da UGF, decidiram ocupar a Reitoria. Em resposta a isso, o MEC veio dialogar com os alunos. O MEC, então, toma decisão de suspender o vestibular até que salários de funcionários e docentes fossem pagos pela Galileo. Desde o despacho com essa decisão a Galileo não paga os salários. Nada é feito pelo MEC. A Galileo apresenta um plano de proposta de pagamentos. Também não o cumpre, logo na primeira data aprazada. A família Gama Filho, diante desse quadro, do qual também é um dos atores sem recebimentos – por exemplo, os aluguéis não têm sido pagos, dentre outros deveres entre Galileo, SUGF e família Gama – decide entrar em cena, apresentando-se como alternativa de mantença, e faz requerimento para revogação da mantença da Galileo em setembro. O MEC não convida a família Gama para conversar. Faz ultimato para a Galileo para que as aulas sejam retomadas e ameaça com medidas mais drásticas. Este relato, que a certa altura abandonou a história comum da Univercidade e da UGF na condição de mantidas da Galileo, oferece os fatos mais relevantes para avaliar o que está ocorrendo e para chamar atenção da necessidade de uma ação verdadeiramente enérgica de todos os envolvidos. O que não está dito, também, até este ponto do relato, é que a UGF, em todos esses anos que a Galileo tem operado, desde 2010, apesar da mantença ter sido concedida efetivamente apenas em 2012, se portou como verdadeira universidade, ou seja, como centro produtor de conhecimento de qualidade. Conseguiu, a comunidade acadêmica da UGF, manter o IGC, vários de seus cursos estão premiados, alguns têm nota 5, na CAPES. A universidade, como um todo, melhorou de posição nos dois últimos rankings da FSP. Apesar disto, sofreu com a perda de dois campi, Barra e Centro, após o ingresso dos atuais gestores, que ingressaram em novembro de 2012. Sofre atualmente com a falta de cuidado com a limpeza e a segurança, sofre com a ausência de cuidado com equipamentos e a manutenção básica da infra-estrutura dos cursos. Além disso, e pior, sofre com a falta de cuidado na captação de estudantes e manutenção dos mesmos. Funcionários e docentes, sem salários, porque os mesmos foram tomados em empréstimo compulsório, para atividades desconhecidas, haja vista não ter sido para a melhoria da qualidade acadêmica, ainda assim se comprometem com a defesa da UGF. Os alunos, apaixonados pela UGF e sua qualidade, permanecem lutando para que a IES não venha a ser encerrada por uma gestão altamente equivocada. A Galileo, insatisfeita com a própria gestão, exonera um Reitor que animava a solidariedade da comunidade acadêmica. Em sucessão ao mesmo impõe um Reitor que ingressa com a proposta de alteração de Estatuto, sem que a mesma seja votada pelo Consun. Nem mesmo o ato de exoneração e nomeação foi aprovado em reunião do Consun. Criaram-se cargos que não havia e que não tem servido para melhorar a convivência acadêmica. O Conselho de Ensino e Pesquisa sequer foi convocado. Os alunos, diante dessa afronta, decidem permanecer ocupando a Reitoria. Ainda assim, a comunidade acadêmica da UGF quer que permaneça essa IES como centro de produção de conhecimento, como espaço de solidariedade e capacidade de aprendizagem significativa. É neste cenário que há a disputa pela mantença, que está sob a ordem da decisão administrativa do MEC. A família Gama, que governou o processo da IES por mais de 70 anos se propõe a retomar a mantença, apesar de ter cometido muitos erros no passado, e criado um passivo que não é pequeno. A Galileo, que tem governado por três anos, e o atual grupo gestor, que tem governado por quase um ano, em curto espaço de tempo, ao invés de aperfeiçoar ou assegurar tranquilidade à comunidade acadêmica, gerou mais instabilidade e diminuiu os recursos humanos, com expulsão de cérebros, docentes e discentes, por meio de demissões dos primeiros e falta de prestação de serviço aos últimos. É necessário que o MEC avalie quem tem algum projeto em favor da produção de conhecimento, da garantia da qualidade educacional, da criação de solidariedade da vida acadêmica. A comunidade acadêmica da UGF tem demonstrado sua qualidade, o MEC tem reconhecido isso. Não pode o MEC ser um ator que impeça esta comunidade acadêmica a se fortalecer naquilo que sua vocação tem mais acentuado: a capacidade de produzir conhecimento relevante, formar profissionais de qualidade, prestar serviço à comunidade. Em um cenário, no qual a necessidade desses profissionais é uma exigência da história nacional, requer que o MEC tenha humildade em usar de todas as possibilidades, todos os esforços, para que a UGF tenha o direito a manter sua existência autônoma, soberana e de qualidade, como toda Universidade deve ser. Universidades são patrimônios do País, não são mercadoria que se troca, nem objeto que se usa. Cabe ao MEC assegurar que a UGF sobreviva, tenha investimentos sérios para sua auto‑sustentação e, sobretudo, forme cidadãos e cidadãs críticos e capazes de orientar o presente e o futuro da nação. Qualquer ato soberbo neste momento, será altamente destrutivo. As ponderações que o MEC tem que fazer, a deliberação racional e crítica que lhe é exigida, não lhe permite tergiversar e ao mesmo tempo exige que avalie com acuidade qual é a melhor solução para a grave crise que se apresenta, e que não seja solução paliativa, momentânea e dissuasiva, mas que seja solução substantiva, perene e efetiva.

A comunidade acadêmica e a sociedade brasileira, que creem, sim, que a UGF deve continuar a ser uma Universidade de qualidade, espera que o MEC tenha a acuidade necessária para fazer com que valha o direito da UGF sobre quaisquer podres poderes!

Direção ADGF

Setembro, 2013.

18 comentários:

  1. O MEC TEM QUE ABRIR UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA ESCOLHER OUTRA MANTENEDORA PARA A UGF. TANTO A GALILEO (QUE NÃO ESTÁ SABENDO ADMINISTRAR E TRATA TODA COMUNIDADE ACADÊMICA COM TOTAL FALTA DE RESPEITO), QUANTO OS GAMAS FILHOS (QUE NÃO HONRARAM O FUNDADOR E LEVORAM A UGF A BEIRA DO ABISMO, ALÉM DE NEGOCIAR A MESMA COMO SE FOSSE MERCADORIA - ATO ESTE REPUDIADO PELO TEXTO DA ADGF) NÃO SÃO DIGNAS DE SEREM A MANTENEDORA DA UGF.
    PROFESSORES E MEC, NÃO ACEITEM O PEDIDO DA SUGF DE RETOMAR A MANTENÇA. AFINAL, A SUGF COMETEU UM ATO TOTALMENTE ILEGAL AO VENDER (POR NEGOCIAÇÃO VERGONHOSA) A UGF PARA A GALILEO.
    O QUE DEVEMOS EXIGIR E UMA AUDIÊNCIA PARA SELEÇÃO DE NOVA MANTENEDORA.
    OUTRA COISA QUE DEVEMOS TER CUIDADO: A ADGF ESTÁ PREPARANDO O TERRENO PARA SUGF. O PRÓXIMO PASSO DESSES DIRETORES É PEDIR PARA DARMOS UM VOTO DE CONFIANÇA A SUGF E SUSPENDERMOS A GREVE SEM RECEBERMOS OS SALÁRIOS ATRASADOS. CUIDADO!!!

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    1. Ruim com a SUGF, pior com a Galileo. A SUGF seria a opção menos pior no momento. Não existem nenhum outro grupo que tenha demonstrado interesse em investir e reerguer a UGF.

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    2. É tanta história pra boi dormir a vida é assim mesmo altos e baixos liberem logo os alunos vão procurar outra universidade seria pra trabalhar, vao na justica processar e deixa se arrastar na justiça, enquanto isso deixem-nos ir para outras universidades que tem condiçoes de receber-nos porque não ter uma conversa com o MEC sobre a transferencia assistida para que não fiquemos prejudicados. E para que voces arrumem emprego parem pra pensar a UGF tem 20.000 alunos esses alunos se transferindo vao precisar de mais professores nas outras instituicoes, administrativo, limpeza, sistema e monta um museu na Gama eis aqui uma grande instituiçao que funcionou durante 70 anos. CHEGA DE GAMA FILHOOOOO.

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  3. SUGF, me responda:
    1)Qual a proposta acadêmica e administrativa que vocês tem para a UGF?
    2) Por que não a implementaram quando eram a mantenedora?
    3) Dr.Paulo Gama, você assinaria um documento público, passando todos seus bens para a Igreja do Pastor Adenor, caso não cumprisse a proposta apresentada (solução acadêmica e administrativa)? Se responder que Não, temendo a perda de seus bens, então, deixe a UGF para quem Realmente têm interesse em salva-la

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    1. O caminha é pegar esse e-mail do Anderson bunda suja e modificar e pedir para o MEC o fechamento de medicina e a transferencia dos seus alunos.

      E-mail: gabineteseres@mec.gov.br
      Texto:
      Prezados Jorge Messias, Pedro Leitão e Marta Abramo, da SERES/MEC;

      Prezados,

      A situação beira ao absurdo estamos a 2 meses sem aulas, para nós estudantes é extremamente danoso em se falando do curso de medicina mais ainda pois vamos salvar vidas, rogo para que alguma providência seja tomada como foi tomada na Unincor em Bh em que o curso foi desativado e os alunos foram transferidos para outras universidades, pois a realidade da Gama é que ela não tem mais saúde para gerir o curso de medicina é muito triste pagar uma Universidade cara e não ter aulas, os alunos de outras universidades estão tendo aulas indo aos hospitais e se formando não deixem que os nossos sonhos sejam destruídos nos transfiram para a Souza Marques, Estacio, Unigranrio, Volta Redonda, Valença, Medicina Petrópolis, Medicina Campos, medicina Teresópolis e digo mais até pra Unig já que ao menos lá tem aula por favor para que possamos ser bons profissionais, pois não estamos sendo respeitados nesta Universidade que só tem bandido.

      Att
      Alunos Gama Filho

      Pronto é o primeiro passo.

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  4. professores, funcionários e alunos, quem for contra a GALILEO e a volta da SUGF se manifeste dizendo: FORA GALILEO! FIQUE LONGE SUGF!

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  5. É com muita tristeza que acompanho todos esses acontecimentos com a UGF. Conheço ótimos médicos e advogados que se formaram pela Gama. É lamentável um patrimônio acadêmico chegar a essa situação. Será que perderemos a UGF? Fico na torcida de reverter essa triste situação. Sorte a todos.

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  6. E AI ADGF? OUTRO VOTO DE CONFIANÇA? PARA O INFERNO!! FORA GALILEO! FORA SUGF! FORA ADGF!!

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  7. MEC, MEC envio e-mails para o MEC desde que isso tudo começou a primeira resposta que recebi é que não haviam provas desta crise que eu estava informando. No último e-mail em que relatei tudo novamente e anexei matérias de revistas e jornais, "as tais provas que me pediram", até hoje aguardo resposta do MEC.
    Sinceramente, não acredito que o MEC fará algo por nós, nesse país o que os governantes, ministérios, menos querem é que o cidadão tenha educação de qualidade. Isso não é do interesse deles... Quero meu diploma, quero ter o direito de terminar a minha faculdade, será que isso é demais???

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    1. Elaine, qual é o contato que você tem com o MEC? Eu sou bolsista pelo PROUNI e queria uma forma de falar com o MEC.

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    2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  8. Alunos, após a reunião de hoje, de alunos das engenharias, medicina, e psicologia, entre outros, combinamos de solicitar a todos os alunos da UGF, que enviassem e-mail à SERES/MEC, com o objetivo de exigir ações no sentido de solucionar os problemas administrativos dessa Universidade.
    O texto do e-mail está abaixo e deverá ser enviado ao endereço gabineteseres@mec.gov.br Não esqueçam de assinar ao final do mesmo, em substituição à Fulano de tal, ok? Abraços e obrigado a todos.

    E-mail: gabineteseres@mec.gov.br
    Texto:
    Prezados Jorge Messias, Pedro Leitão e Marta Abramo, da SERES/MEC;

    Estou convicto que há necessidade de providências reais para a garantia da sobrevivência acadêmica, institucional e financeira da UGF. Sabemos que vocês têm acompanhado os desmandos da atual Mantenedora, Galileo Educacional. Sabemos, também, que os senhores autorizaram a Mantença da Galileo, certamente supondo que eles teriam suficiência financeira. Infelizmente isto não tem se comprovado desde o início e a Mantença foi dada em maio de 2012, mesmo assim. Ora, se isso foi possível, também deve ser possível observar alternativas quando elas se apresentam, Neste momento, apresenta-se como alternativa a revogação da Mantença da Galileo e a retomada da Mantença pela SUGF, ao menos é o que a família Gama pleiteia. Se há mais que uma alternativa, ambas devem ser sopesadas. Não deveria ser assegurado que se mantenha quem quer que seja com a evidência de incapacidade de sustentação. Por isso, ensejamos que sejam dadas todas as possibilidades para que a melhor alternativa prevaleça. Há dois casos, uma Mantenedora que fez uma instituição durar mais que 70 anos, e outra que em 3 anos a tem feito definhar. Avaliem, ponderem, e não permitam de forma alguma que a UGF seja descredenciada e que nenhum de nossos cursos possa ser extinto.

    No aguardo do mais amplo atendimento a todos os que se propõem a ser Mantenedores da UGF, com avaliação equânime e justa;

    Fulano de Tal

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    1. O caminha é pegar esse e-mail do Anderson bunda suja e modificar e pedir para o MEC o fechamento de medicina e a transferencia dos seus alunos.

      E-mail: gabineteseres@mec.gov.br
      Texto:
      Prezados Jorge Messias, Pedro Leitão e Marta Abramo, da SERES/MEC;

      Prezados,

      A situação beira ao absurdo estamos a 2 meses sem aulas, para nós estudantes é extremamente danoso em se falando do curso de medicina mais ainda pois vamos salvar vidas, rogo para que alguma providência seja tomada como foi tomada na Unincor em Bh em que o curso foi desativado e os alunos foram transferidos para outras universidades, pois a realidade da Gama é que ela não tem mais saúde para gerir o curso de medicina é muito triste pagar uma Universidade cara e não ter aulas, os alunos de outras universidades estão tendo aulas indo aos hospitais e se formando não deixem que os nossos sonhos sejam destruídos nos transfiram para a Souza Marques, Estacio, Unigranrio, Volta Redonda, Valença, Medicina Petrópolis, Medicina Campos, medicina Teresópolis e digo mais até pra Unig já que ao menos lá tem aula por favor para que possamos ser bons profissionais, pois não estamos sendo respeitados nesta Universidade que só tem bandido.

      Att
      Alunos Gama Filho

      Pronto é o primeiro passo.

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  9. A mantenedora que fez a UGF durar 70 anos não existe mais!!!
    A atual SUGF e seu presidente, são os principais responsáveis pela situação atual! Foram eles quem endividaram a UGF e passaram a mantença, de forma VERGONHOSA, para GALILEO.
    Prezados ALUNOS, não sejam ingênuos caindo na conversa de alguns professores que estão comprometidos com a antiga mantenedora.
    O que o MEC têm que fazer é uma AUDIÊNCIA PÚBLICA para atrair uma OUTRA mantenedora.

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  10. Você tem como provar que alguns professores estão comprometidos com a antiga mantenedora?Sabia que você pode ganhar um processo falando algo que não sabe?Ou será que você é alguem plantado dos Inexcrupulosos para desestabilizar aqui ?Saiba você que os professores querem uma mantenedora que honre com seus compromissos,independente de quem seja,uma coisa é certa essa que esta hoje não é.

    Procure se informar melhor,antes de sair escrevendo uma asneira dessa.
    Gostaria ue provasse que os professores estao comprometidos com a antiga mantenedora.

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  11. Porque ninguém fala em estatização?

    A solução é simples. é só o MEC tornar a UGF uma UGFRJ,uma Universidade Pública.
    com recursos estaduais ou federais, podemos voltar a todo nosso prestígio em pouquíssimo tempo.
    Já temo um quadro de Docentes e funcionários de Excelência e enxuto (pelas demissões de 2010, 2011 e 2012.
    O governo pegaria uma instituição com um quadro otimizado, excelente e as dívidas, cobraria na justiça (ministério Público) desses pilantras da Galileo. Eles tem esse dinheiro em terrenos, prédios etc....

    Esta é a melhor solução pessoal. Pensem!

    O MEC torna a UGF federal, retoma a estabilidade, melhor aproveita os alunos prouni e fies e pode, ao invés de deixar as mensalidades gratuitas, subsidiar os valores para que eles sejam apenas para pagar a folha de funcionários e docentes.

    É um processo de Ganha-Ganha. Ganha o governo que precisa demais intituições de ensino superior públicas, ganha os funcionários, que terão seus salários em dia, ganham os alunos com mensalidades mais baratas, ganha a UGF, com sua retomada no mercado e prestígio frente a sociedade.

    Esta idéia deve ser levada para frente galera. é simples. é possível.

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