quinta-feira, 30 de maio de 2013

Reitoria convidou ADGF para participar da audiência pública com o Vice-Presidente dos Estados Unidos da América





Na quarta-feira, 29 de maio de 2013, a ADGF foi convidada a participar da palestra oferecida pelo Vice-Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. O evento ocorreu no Pier Mauá. O Reitor convidou 20 professores da Universidade para participarem daquela ocasão. 




Foram, representando a diretoria da ADGF, os professores Ronaldo Louro e Jorge Atilio Iulianelli. O discurso do Vice-Presidente Joe Biden foi precedido pelo do CEO da Odebrecht, no qual afirmava a relevância das relações entre Brasil e Estados Unidos, também no campo comercial.


Professores Ronaldo, Jorge Atilio, Antonio Mol, Talita e Ana

O senhor Joe Biden, Vice-Presidente dos Estados Unidos da América, reconheceu em seu discurso o papel do Brasil como Global Player. Notou as mudanças ocorridas na América Latina, com o estabelecimento de um período longo do binômio democracia e desenvolvimento, entre os quais inexiste disjuntiva. 

Elogiou o Brasil por suas políticas sociais, fome zero, bolsa família, e pelo desempenho econômico que foi capaz de tirar milhões da linha da pobreza e inserir milhões nas camadas intermediárias da sociedade. Notou que entre os governos mais recentes se logrou essa proeza. Na qual se combinaram políticas que permitiram a empresas como a Embraer fazer rápidos desenvolvimentos, bem como com as tecnologias de produção agroindustrial. Notou que o Brasil se tornou a 7ª economia do planeta e tem um papel importante por isso, também. Afirmou que interessa aos Estados Unidos que o Brasil atue conjuntamente com eles, e isso, também, deve ser interesse do Brasil.
Depois afirmou quatro pontos dessa cooperação, para ele possíveis e necessárias, entre o Brasil e os Estados Unidos:



O primeiro, foi a questão do intercâmbio tecnológico: Brasil domina a tecnologia dos biocombustíveis, eles a da prospecção em grandes profundidades (Pré-Sal);  



O segundo era o intercâmbio de IED (investimento externo direto), os Estados Unidos estão prontos para receber investimentos de empresários brasileiros, e há empresários estado-unidenses interessados em investir no Brasil; 



O terceiro era ir além do apoio dos Europeus em soluções Sul-Sul, o Brasil poderia ajudar aos Estados Unidos nessas questões, uma vez que possui maior credibilidade e confiabilidade no Sul; 

Finalmente, a grande questão, cooperação internacional se faz com pessoas, e o passo fundamental é a educação, então o intercâmbio de estudantes, em ambos os países, nas melhores universidades, é fundamental.

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