quarta-feira, 28 de outubro de 2015

MEC: Descredenciamento e descompromisso

O retorno de Mercadante ao MEC é momento de questionamento. O Ministro descredenciou a UGF, exercício do poder discricionário do Estado em avaliar e regular a Educação Superior. Conquanto o IGC da UGF fosse 3, o que não indicaria necessidade acadêmica de descredenciamento, o descompromisso dos gestores da Mantenedora, que se autobenificiaram deixando pais de alunos, alunos, funcionários e professores, da Universidade Gama Filho e do Colégio Gama Filho, sem salários, sem condições de trabalho, foi usado como motu para a ação do Estado. Efetivamente descredenciada, o MEC não acompanhou a transferência assistida de estudantes, a diplomação dos formados, a transferência assistida de professores e funcionários (criada pela SERES naquela circunstância)... NADA! Alunos formados ainda não tem diplomas, funcionários e professores, em grande maioria, ainda desempregados e desamparados. Ato impensado ou covarde? Não importa, Mercadante agiu de forma irresponsável no que tange à situação da UGF. Ademais, que a correção efetiva dos atos dos gestores da Mantenedora - a malévola Galileo - de forma alguma ocorreu!

4 comentários:

  1. Pobre país . Um ministro volta ao poder no MEC depois de descredenciar , em seu mandato a Universidade Gama Filho

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Estamos longe do jargão de "patria educadora" que o PT usa e tenta enganar o povo. Este ato do Mercadante prova incompetência na gestão da coisa pública.

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  4. Estamos longe do jargão de "patria educadora" que o PT usa e tenta enganar o povo. Este ato do Mercadante prova incompetência na gestão da coisa pública.

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