terça-feira, 31 de dezembro de 2013

2013/2014: O ANO VIRA E NOSSA VIDA ESTÁ VIRADA - SEM SALÁRIOS, SEM AULAS - COM MUITAS LUTAS! NÃO AO DESCREDENCIAMENTO DA UGF!

 QUE BRASIL É ESTE?
PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS DA UGF PASSAM FOME COM OS SEUS FAMILIARES

Aos Membros da Comunidade Acadêmica da UGF (Docente, Discentes e Funcionários),
Aos Familiares de Funcionários e Pais de alunos da UGF
Aos Moradores da Cidade do Rio de Janeiro

No dia 27/12/2013 enviamos uma carta para o Sócio-controlador da Galileo Educacional, Dr Adenor Gonçalves dos Santos, com cópias para os diretores Dr. Wanderley Mardini Cantieri e Dr. Alex K. Porto, pedindo para que a mensagem também fosse transmitida para todos os outros diretores do grupo.

Em um breve resumo do que foi escrito nesta carta, cobramos o posicionamento da mantenedora com relação à situação em que chegamos neste momento, no qual nos encontramos: (1) SEM SALÁRIOS DE DIVERSOS MESES [SETEMBRO, OUTUBRO, NOVEMBRO E VENCENDO DEZEMBRO DE 2013 (08/01/2014)]; (2) SEM 13º SALÁRIO; (3) SEM PERCENTUAIS DE SALÁRIOS DE JANEIRO, FEVEREIRO, MARÇO E ABRIL DE 2013; e (4) SEM O 1/3 DE FÉRIAS DE 2013. É importante lembrar que diversas famílias estão passando NECESSIDADES para a compra de ALIMENTOS, pois não há mais dinheiro.

Para que nossas colocações fossem diretas nesta carta enviada, elencamos 8 perguntas que pudessem ser respondidas pelos diretores da Galileo Educacional, até mesmo para que pudéssemos tranquilizar os diversos funcionários, e suas famílias, neste momento difícil. As perguntas estão abaixo:

1) Sabemos que a questão salarial é a principal em toda a problemática. Diante disto, existem recursos para o pagamento de salários de Docentes e Funcionários?

2) Qual é a data real e final para o pagamento de todos os débitos destacados anteriormente? Lembremos que já foram dados 80 dias para que os recursos de pagamento fossem conseguidos.

3) Qual é a real vontade da mantenedora em continuar a frente do negócio?

4) A mantenedora deixará a intervenção ocorrer, bem como o descredenciamento da instituição? Se sim, qual o motivo?

5) Os prazos dados pelo MEC estão se encerrando. Quais serão os procedimentos adotados pela mantenedora neste momento? O pagamento, como sabemos, é a forma mais simples.

6) Quais são as ações previstas pela Mantenedora para que possamos recuperar a credibilidade que foi perdida?

7) Serão tomadas medidas de recuperação das instalações dos campi da instituição? Se sim, quais serão estas medidas e em que prazo?

8) Como estão sendo aplicadas as verbas angariadas com as mensalidades pagas pelos alunos? Os alunos estão fazendo os pagamentos!!

Infelizmente, chegamos ao dia 31/12/2013 (FINAL DO ANO) e não obtivemos NENHUMA RESPOSTA dos gestores para estas questões, a fim de que pudéssemos passar para a COMUNIDADE ACADÊMICA tranquilidade e segurança! O máximo que escutamos neste período foi: “ESTAMOS RESOLVENDO! TUDO DARÁ CERTO! ESTAMOS MUITO CONFIANTES”. Inclusive, foram mais de 3 MESES SEM NOS PAGAR para que pudessem resolver os problemas que teoricamente já estariam resolvidos, pois só dependeriam de AJUSTES, como sempre bem disse a direção da mantenedora! Somos PRIVADOS de qualquer tipo de informação realmente importante e relevante que esteja associada com a vida INSTITUCIONAL. Realmente tínhamos um canal de comunicação, no entanto, com o passar dos dias, observamos sua extinção por vontade dos gestores da GALILEO!

Vale expor aqui que na penúltima reunião que tivemos com o MEC em Brasília, perguntamos ao Secretário Geral de Regulação e Supervisão da Educação Superior sobre o projeto que a Galileo Educacional havia submetido ao ministério. Questionamos se os problemas que se apresentam hoje não poderiam ter sido identificados naquele momento da submissão dos planos e escutamos a afirmação de que este conjunto de planos e ações era EXCELENTE, haja vista que seu julgamento se deu por uma comissão altamente especializada! Tendo em vista isto, perguntamos se poderíamos ter acesso aos documentos e ao parecer dado pela comissão que analisou o projeto, mas este pedido nos foi negado! 

Vale ressaltar que de acordo com a Lei de Acesso à Informação (LEI 12.527, de 11 de Novembro de 2011), é direito do cidadão ter acesso à informações que se fazem importantes para o seu interesse particular ou para um conjunto de pessoas, salvo os casos em que as informações sejam: (1) Sigilosas, quando considerada imprescindível à segurança da sociedade (à vida, segurança ou saúde da população) ou ao Estado (soberania nacional, relações internacionais, atividades de inteligência); e (2) Pessoais; e ambas devem ser protegidas e ter o seu acesso e a divulgação controlados. Neste caso, não se aplicaria nenhuma das duas categorias, uma vez que os interesses estariam associados também aos trabalhadores e estudantes que dependem desde grupo de mantenedores.

Desta forma, diante desta situação, podemos nos questionar se a decisão do MEC foi bem acertada, e se realmente este plano apresentado era realmente EXCELENTE! Começamos a pensar que este conjunto de problemas que vivemos hoje poderia ter sido evitado com uma melhor análise, responsabilidade e rigidez por parte do Ministério da Educação. Devemos deixar claro que a responsabilidade de aprovação da mantença de uma instituição é do MEC e deve ser monitorada pelo mesmo. Portanto, é óbvio que em casos de problemas, caberá ao MEC ter que tomar medidas que preservem a Instituição, os Funcionários e os seus Estudantes, e PRINCIPALMENTE, corrijam um possível erro em ter aprovado a mantença que temos nos dias de hoje na UGF.

Infelizmente não possuímos “poderes extra-sensoriais”, que consigam nos favorecer com a capacidade de adivinhar o que acontecerá ao futuro de nossa instituição, no entanto o SILÊNCIO os quais os nossos gestores nos impõem, nos leva a crer que há INCERTEZA!!

Não escrevemos, ou falamos, utilizando BOATOS e sim FATOS, que nos levam a crer que a FALTA DE RESPOSTA de nossos GESTORES nos apontam um NEGATIVO e PÉSSIMO futuro para a nossa UGF.

Não somos PEDINTES de repostas e sim TEMOS O DIREITO às respostas, que devem ser dadas URGENTEMENTE por nossos gestores! Temos o direito de saber TODAS AS INFORMAÇÕES, pois trabalhamos, cumprimos nossa parte no Termo de Saneamento de Deficiências (TSD), em que nos compete Ensinar, Pesquisar e realizar atividades diversas para que a universidade dê certo e possa se manter. Somos parte atuante do TSD assinado pela Galileo Educacional diante do MEC.

EXIGIMOS RESPOSTAS E EXPLICAÇÕES À MANTENEDORA!!!

Gostaríamos de deixar claro que fizemos TUDO o que foi possível para obter respostas e saídas para todos os problemas que surgiram diante da administração de nossos gestores (sócio-controlador e diretores), mas as informações são GUARDADAS AS 7 CHAVES e não são divulgadas.

Até o presente momento não optamos por escolher tomar medidas mais drásticas, que pudessem entrar em embate grave com a mantenedora, tendo a ideia de que poderíamos fazer com que a instituição pudesse caminhar sem problemas. A GREVE atual foi  ferramenta utilizada para que pudéssemos negociar saídas para os problemas, e é necessária para que possamos demonstrar o quanto não concordamos com nenhuma das atitudes administrativas que estão colocando a Universidade Gama Filho a perda.

Diante do comportamento silencioso da mantenedora, das ações de administração que se repetem seguidamente e dos elementos que ficam mais evidentes a cada dia, é inevitável, infelizmente, que comecemos a desconfiar dos reais propósitos e intenções que envolvem a mantença de nossa IES pelo Grupo Galileo Educacional.

Aguardando as devidas respostas aos nossos questionamentos, anseios, dúvidas e CLAMANDO POR SOCORRO aos que possam ajudar e de direito possam fazer as ações devidas,

Desejamos um Ano de 2014 com mais dignidade e respeito para todos,

ADGF e Comunidade Acadêmica.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Carta da Direção da ADGF ao Pastor Adenor e à diretoria da Galilleo Educacional

Carta da Direção da ADGF ao Pastor Adenot e à diretoria da Galilleo Educacional

Prezados Dr. Adenor Gonçalves dos Santos, Dr. Wanderley Mardini Cantieri, Dr. Alex Kleymann Porto e demais diretores,
Bom Dia!!!
Hoje, dia 27/12/2013 (2 dias após o Natal), chegamos a uma situação insustentável e caótica diante de todos os funcionários de nossa instituição de ensino, tendo em vista que neste momento a mantenedora completa os seguintes débitos com os docentes:
Professores Não-demitidos: (1) ausência do salário de Outubro/13; (2) ausência do salário de Novembro/13; (3) ausência do pagamento de acordo em que deveriam ter sido pagos no mês de Outubro: 30% de salário referente à Fevereiro/13 e 30% de salário referente à Março/13; (4) ausência do pagamento de acordo em que deveriam ter sido pagos no mês de Dezembro/13: 20% de salário referente à Abril/13; (5) ausência do 13º salário, que deveria ter sido pago em 20/12/2013; (6) ausência do pagamento de 1/3 de férias de 2013, até o presente momento. Total de atraso em dias: 80 dias


Professores com demissão anulada: ausência de todos os pagamentos anteriores, somados ao salário de Setembro/13. Total de atraso em dias: 110 dias.


Além disto, observamos as péssimas condições de trabalho, que envolvem: (a) salas de aula deterioradas; (b) falta de condições de higiene; (c) falta de SEGURANÇA; dentre outros problemas, como o não recolhimento de FGTS e repasse de INSS e as dívidas com todos os que foram demitidos.


Diante de todos os problemas destacados anteriormente, inevitavelmente, chegamos à deflagração da Greve, que foi protelada ao máximo para que não chegássemos a este ponto.


Associado a todos estes eventos, observamos que no dia 12/12/2013, o Ministério da Educação fez duras sanções aos problemas destacados, que culminam com o não cumprimento do Termo de Saneamento de Deficiências (TSD). Estas sanções vieram acompanhadas de prazos curtos para que possam ser dadas as respostas, pela Mantenedora, aos problemas vivenciados. Inclusive o atual prazo para resposta à portaria 672, que está se encerrando no dia de hoje (27/12/2013).


Durante todos estes dias foram divulgadas diversas datas para o pagamento de salários, com o não cumprimento para as mesmas. Muitas foram às explicações dadas ao corpo docente, funcionários e corpo discente, no entanto foram diversas as contradições nestas explicações. O grau de ansiedade aumentou e a credibilidade da mantenedora, incondicionalmente, despencou diante de todos.


A ausência de crédito da Mantenedora clama por alguma ação imediata. Causa espécie que diante de tal descalabro inexista qualquer comunicação oficial da Mantenedora, explicando o que quer que seja, e, nem mesmo informando nenhum procedimento para responder à Portaria 672 do MEC. Estamos todos em papos de aranha, é de profunda irresponsabilidade com os estudantes os procedimentos que os senhores têm adotado. É aviltante que a Mantenedora, sem cumprir nenhum compromisso, ainda mantenha a cobrança de mensalidades. Exigimos a mais pronta comunicação da Mantenedora e atitudes que correspondam à reparação das violações de direito que têm perpetrado.


Com muita indignação, 


Diretoria da ADGF

NENHUMA POSTAGEM DE COMENTÁRIO É OFICIAL

A política de comunicação do Blog é democrática, sem avalizar nenhum comentário. Apenas as postagens principais são comunicações oficiais da direção da ADGF.

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: Ninguém se deixe iludir!

Nenhuma sangria mais deve ser aceita, é um absurdo o que o Grupo Galileo Educacional continua a promover. Cobrar mensalidades, sem pagar a contraprestação dos serviços pelos quais recebe é absurdo dos absurdos!

O Grupo Galileo sequer informa mais sobre o encaminhamento da resposta à Portaria 672, do MEC!

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: MEC AUSENTE NO DIA 26/12

O MEC não atendeu uma vez mais aos apelos do legislativo do Rio, para solucionar o caso da UGF. Houve a reunião no Sinpro-Rio, com presença de docentes, funcionários, discentes e da SUGF. A SUGF informou que aguarda os encaminhamentos do MEC e que fará todos os esforços, com o apoio de investidor nacional e do Grupo Lusófona, para a retomada da mantença da UGF. 

Próximo passo: ato dia 7 de janeiro de 2013!

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

POR UM NATAL AGUERRIDO E DE SONHOS, SEMPRE...



Cada uma e cada um da comunidade acadêmica da UGF, docentes, funcionários, estudantes, sabe da coragem e da esperança que precisa ter. Por um Natal, feliz, apesar do desrespeito que nos submetem, Mantenedora e MEC, Adenor e Mercadante... Para esta comunidade a mensagem de Fernando Pessoa, na voz de Maria Bethânia...



domingo, 22 de dezembro de 2013

Informe da reunião do dia 20/12/2013

Estivemos reunidos no teatro Dina Sfat, 33 docentes, ao redor de 20 estudantes e alguns funcionários. Notamos que a greve teve adesão total. Foi relatado o conjunto de fatos que se deu nesses dias:

12/12 - Reunião na Mantenedora, com gestores acadêmicos e ADGF, convocada por Peixinho. O informe foi que continuavam os esforços para adquirir os recursos para os pagamentos, que deveriam ser efetuados até o final de 2013, e que se esperava uma medida dura do MEC.
12/12 - Portaria 672, da SERES MEC, suspendendo vestibular e outras medidas;
A partir de 13/12 - a) Manifestações dos estudantes da UGF com forte repercussão na mídia; b) Contatos da ADGF com Mantenedora, Reitoria, deputados federais cariocas, SUGF, Lusófona. A Mantenedora, instada a reunião para responder à portaria do MEC, não respondeu à ADGF; a Reitoria indicou que a resposta ao MEC, no que tange à parte acadêmica da UGF estaria em curso; os deps. federais cariocas têm encaminhado seus requerimentos apresentados ao MEC, sem outras manifestações; a SUGF encaminhou documento de réplica como continuidade à solicitação de revogação de Mantença, que foi apresentado ao MEC; o Grupo Lusófona não se manifestou até agora. 
18/12 - Audiência na ALERJ sobre o caso Galileo-UGF: não compareceram o MEC, nem a Galileo, ficou demarcada a necessidade de reunião com o MEC.

Próximo passo: Reunião com o MEC, marcada por meio dos Deps. Paulo Ramos e Robson Leite, para o dia 26/12, 14h, no Sinpro-Rio,  com parlamentares, docentes da ADGF, Adoci, discentes, funcionários e MEC.

Segundo o Dep. Paulo Ramos, o Ministro Mercadante se pronunciou afirmando que enviará um representante do MEC para esta reunião, que foi marcada em data e horário conveniente ao MEC.

Dep. Robson Leite e Dep. Paulo Ramos, da ALERJ, com a UGF desde o início.

O caso da UGF é da esfera federal. Porém os deputados estaduais Paulo Ramos e Robson Leite tem apoiado a comunidade acadêmica da UGF desde o início da crise.

DEPUTADAS E DEPUTADOS CARIOCAS

Temos publicado todas as respostas das deputadas e deputados que se interessaram pelo caso da UGF. Conforme informado, apelamos às deputadas e deputados cariocas para que apóiem nossas três causas:

PELA SOBREVIVÊNCIA INSTITUCIONAL DA GAMA FILHO!

PELA MANUTENÇÃO DOS POSTOS DE TRABALHO DE DOCENTES E FUNCIONÁRIOS!

PELA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO E GARANTIA EFETIVA DA CONCLUSÃO DOS CURSOS DE NOSSOS ESTUDANTES!

Não a asfixia da UGF! Não ao descredenciamento!

Resposta do Dep. Eurico Júnior

VIDEO NO YOUTUBE COM DEPOIMENTO DO DEP. EURICO JUNIOR

Resposta do Dep. Chico Alencar

Obs.: O deputado encaminhou vários documentos indicando sua atuação desde o início da crise com o Grupo Galileo no início de 2013.


Prezado(a)s


Desde março, nosso mandato está envolvido com a grave situação da Universidade Gama Filho e do Centro Universitário da Cidade.

Seguem para seu conhecimento e dos demais colegas algumas das iniciativas que tomamos com o intuito de chamar a atenção das autoridades para o que está ocorrendo nestes estabelecimentos de ensino.

Nas últimas semanas, uma série de denúncias tem chegado até nós, ressaltando a gravidade e a urgência de alguma intervenção na Universidade.  Neste sentido, enviamos ofício requerendo audiência com o Ministro da Educação, Aloizio Mercadante, na qual participaria a bancada parlamentar do Rio de Janeiro e representantes dos docentes e dos discentes da Gama Filho.

Além disso, demos entrada em um requerimento de informações junto ao MEC, visando obter todas as informações relativas ao problema.

Constatamos no Diário Oficial da União a Portaria 672/2013, que instaura processo administrativo em face das instituições mantidas pela Galileu Administração de Recursos Educacionais S/A – Universidade Gama Filho (UGF) e Centro Universitário da Cidade (UniverCidade). Neste sentido, fomos informados por vários de vocês sobre o temor de que os estabelecimentos de ensino sejam descredenciados pelo MEC, o que significaria um enorme prejuízo para alunos, professores e funcionários.

Ressaltamos que o nosso mandato está à disposição para levar essa luta adiante. Não deixem de entrar em contato conosco.

Seguimos juntos! Contra a violação dos/as direitos dos profissionais da educação e dos/as estudantes!

Obs: os pronunciamentos e iniciativas seguem anexados.

Obs2: caso vocês recebam emails repetidos, pedimos desculpas, pois estamos criando uma lista de respostas com todo(a) aquele(a)s que entraram em contato conosco sobre o assunto, o que pode estar gerando emails duplicados pelo momento. Tal lista visa aproximar os repasses das ações do nosso mandato com as reais demandas de estudantes, professore(a)s e funcionário(a)s da Gama Filho e da UniverCidade.  

Atenciosamente,
Deputado Chico Alencar (PSOL-RJ)


Deputado Chico Alencar (PSOL-RJ)
Acompanhe nosso Mandato:


quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

ATENÇÃO: REUNIÃO DE DOCENTES DA UGF, SEXTA-FEIRA, 20/12, 16H

Prezados docentes, a semana de manifestações dos estudantes, os contatos feitos pela ADGF com a Mantenedora e outras organizações e a audiência pública na ALERJ tornam necessária nossa reflexão coletiva. Por isto convocamos reunião de docentes:

Data: 20/12/2013
Horário: 16h
Local: Salas do MR ou auditório Dina Sfat (a confirmar)
Pauta: Informações relevantes e acordos sobre procedimentos a serem adotados

Compareçam!

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

NOSSOS ALUNOS ESTÃO A SE SENTIR ASSIM...


AUDIÊNCIA PÚBLICA ALERJ 18/12/2013

Amanhã haverá audiência pública na ALERJ, convocada pelo Dep. Est. Paulo Ramos, sobre o caso da UGF.

Será no Anexo da ALERJ, 14h.

SOLICITAÇÃO DE APOIO ÀS DEPUTADAS E DEPUTADOS FEDERAIS CARIOCAS

Foi enviada mensagem da ADGF às deputadas e deputados federais solicitando apoio em gestão junto ao MEC, ao MPT e à Mantenedora para solução o mais breve possível para a atual situação da UGF. Para a ADGF é necessário que todos esforços sejam realizados para garantir a sobrevivência institucional, os direitos trabalhistas de docentes e funcionários e os direitos educacionais dos estudantes.

MENSAGEM AOS DEPUTADOS CARIOCAS

RÉPLICA DA SUGF EM REQUISIÇÃO DE REVOGAÇÃO DA MANTENÇA

Foi encaminhada a ADGF, pelo Sr. Carlos Peregrino, por meio de mensagem, a réplica e documento anexo que foi encaminhado ao MEC aos 9/12. Publicizamos para o conhecimento da Comunidade Acadêmica.

RÉPLICA DA SUGF ENCAMINHADA AO MEC

ADITAMENTO

REQUERIMENTO DO DEP. STEPAN NERCESIAN AO MEC

Alguns congressistas cariocas estão atentos à situação da UGF e estão cobrando ao MEC ações que corrijam a atuação da Mantenedora, assegurando a sobrevivência institucional, os postos de trabalho e, consequentemente, a possibilidade à conclusão do semestre letivo e a garantia dos direitos educacionais de nossos estudantes:

Requerimento do Dep. Fed. Stepan Nercesian

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Em busca de soluções...

A ADGF apóia e considera relevante as ações que os estudantes fizeram durante a semana passada, expressando seu profundo interesse na sobrevivência institucional e sua indagação às ações do MEC que consubstanciem esse objetivo.

A direção da ADGF manteve aberto o canal de comunicação com diferentes atores, com o fito de obter mais insumos que cooperem estrategicamente na solução de nossos problemas.

Devemos lembrar que, para a sobrevivência institucional, o foco é na construção das condições docentes, no restabelecimento dos cenários de ensino, no pagamento de dívidas com funcionários e docentes ativos, que já está quase a incluir o 13º, e na dívida com o conjunto de funcionários e docentes demitidos.

A ADGF participou semana passada de reunião com a Galileo, antes da publicação da portaria do MEC. A única informação relevante é que a Galileo continua a buscar solucionar os pagamentos, e espera fazê-lo antes do final deste ano.

A ADGF fez vários contatos com fito de obter informações relevantes sobre os processos em cursos. As informações que interessam à comunidade acadêmica são:

1. A SUGF ingressou aos 9/12/2013, na SERES/MEC, com réplica à resposta que a Galileo apresentou ao pedido de revogação de Mantença. Agora, há os prazos, que cabe ao MEC fazer cumprir;

2. A ADGF enviou comunicação à Galileo solicitando reunião e propondo processos porque há um prazo de resposta para a Portaria 672 do MEC, ainda não tivemos resposta da Galileo;

3. A ADGF enviou comunicação ao MEC indicando possibilidades de solução a serem consideradas, tais como consta do Decreto Lei 5773/2006, e, sobretudo, solicitando que haja reunião com representações de todos os interessados, o mais rapidamente possível, no Rio de Janeiro, ainda não tivemos resposta da SERES/MEC.

Há outros contatos em curso. A Comunidade Acadêmica da UGF tem total interesse na sobrevivência institucional da UGF. Consideramos que o MEC tem que ser um parceiro estratégico neste objetivo.


quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

PORTARIA 672, 12 DEZ 2103, SERES/MEC




EM DEFESA DA UGF

Toda Universidade é um patrimônio da sociedade. A sociedade brasileira é co-criadora das universidades que temos. Se a política do Estado é manter 73% dos estudantes universitários em estabelecimentos privados, as condições para tanto precisam ser dadas. As Mantenedoras têm responsabilidades, que precisam delas ser exigidas. O Estado tem responsabilidades e a sociedade a ele tem que exigir.

É dever do Estado garantir o acesso à educação superior, nas formas da Lei;

É dever do Estado assegurar que havendo concedido direito de Mantença, sejam criadas condições para o seu exercício;

É dever do Estado zelar para que os estudantes e seus familiares, que escolheram estabelecimentos de ensino para sua educação, tenham a conclusão e a regularidades dos cursos asseguradas.

Por estas razões, a Comunidade Acadêmica da UGF é favorável à manutenção da instituição, a construção de mecanismos de controle social da Mantenedora para que o exercício regular da vida acadêmica possa ocorrer.

A Comunidade Acadêmica da UGF não apóia, de forma alguma, qualquer medida que prejudique a sobrevivência institucional, ponha em risco postos de trabalho de docentes e funcionários, ou ponha em risco a regularidade do exercício acadêmico dos cursos!

Não seja o MEC quem, ao invés de favorecer a vida acadêmica de qualidade, a venha prejudicar ou periclitar. Que o MEC favoreça ao controle social das Mantenedoras e estimule o bom exercicio das atividades acadêmicas!

A Universidade Gama Filho é parte do patrimônio cultural do Rio de Janeiro, e relevante estabelecimento de ensino do País. Que o MEC favoreça a continuidade dessa história!

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Sobrevivência Institucional, Mantenedora, UGF

Devem docentes do ensino superior agir sem responsabilidade? Não. 

Diante das relações com o Estado brasileiro, por meio do MEC, a ADGF informou os fatos. 

As comunicações com a Mantenedora se mantêm, porém sem nada significativo, o que tem sido informado é que estão buscando os recursos para efetivar os pagamentos

O que os docentes decidiram em assembleia é nenhuma ação acadêmica até que sejam efetivados os pagamentos devidos conforme o plano apresentado pela Mantenedora, para todos os ativos e com a correção dos pagamentos para os que tiveram as demissões anuladas. 

Os docentes denunciam que é devido o pagamento para todos os que foram demitidos, e que o não pagamento a eles é ilegal e imoral. 

Denunciam os docentes que as condições de trabalho docente não correspondem às necessidades básicas e fundamentais, assim como denunciam que os cenários de ensino não estão dados. 

Todos já sabem isso. 

Por isso, a próxima assembleia de docentes se realizará apenas 24h após a efetivação dos pagamentos. 

Nenhuma informação sem a efetivação dos pagamentos será significativa!

Nos opomos a qualquer manobra para o descredenciamento da UGF!

Agradecemos toda contribuição significativa para garantir qualidade do ensino superior na UGF!

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Universidade e direitos

A UGF permaneceu com IGC 3 em 2012. Todos os cursos tiveram avaliações adequadas, nenhum teve vestibular suspenso ou qualquer outra sanção acadêmica. Porque? Porque as condições docentes em 2012, embora precarizadas, ainda eram melhores que as atuais, em 2013.2. O esforço da comunidade docente e o empenho dos funcionários administrativos da instituição asseguraram a qualidade de ensino superior que faz, apesar de todo o descalabro administrativo, com que existam estudantes que desejam estudar na UGF, bem como os atuais estudantes demonstram amor em defesa da instituição. Não deixa der ser lamentável determinados comentários escritos neste Blog, que em nada contribuem para a superação da atual crise. Melhor seria se esta energia estivesse voltada para fazer com que superássemos mais esta crise. Os estudantes da UGF estão com uma programação de manifestações que ocorrerá durante esta semana para, mais uma vez, chamar a atenção da sociedade carioca para o direito à educação que está prejudicado pela ausência de resposta efetiva da Mantenedora, bem como pela ausência de atenção específica do Ministério da Educação.

Vale notar que, em meio a crise atual, houve a II Semana de Estudos de História, além de atividades acadêmicas, extra-curriculares, dos cursos de Educação Física, Biologia e Medicina, com boa participação. A UGF é uma comunidade acadêmica viva e desejosa de continuar a sê-lo.

Todos buscamos uma pronta solução para as dificuldades presentes, de ordem salarial, das condições de trabalho docente e dos cenários de ensino. Trata-se, mais uma vez, da luta pelo direito à educação de qualidade, que todo estudante universitário merece.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Penúria


Nem só de crise a comunidade acadêmica viverá

No dia 12 de dezembro, o Prof. Elesbão lançará na ESTAÇÃO PIEDADE, livro de poemas. 

Será lançado no restaurante ANTERO, no shopping NOVA AMÉRICA (o shopping da estação de metrô de Del Castilho), a partir das 19:30. 

Apareçam, para que a comunidade acadêmica fique toda prosa. Um poema do livro:




aguardo ansiosa
o dia de amanhã
é o dia que
de quando em quando nos vemos
lembro-me de ti em todos os dias
mas amanhã sei
vou estar em teus olhos

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

GREVE NA UNIVERSIDADE GAMA FILHO

A Universidade Gama Filho está em Greve desde 2/12/2013, exigindo o cumprimento do TSD pela Mantenedora, que inclui o pagamento de salários.

A Mantenedora deve mais imediatamente aos docentes:

Salários de outubro mais 30% do salário de fevereiro e mais 30% do salário de março e ainda o salário de novembro mais 20% do salário de abril; aos professores que tiveram sua demissão anulada (cerca de 100 professores), deverão ser pagos também o mês de setembro mais 50% do salário de janeiro e um terço de férias referente a 2012, valores esses ainda devidos. Já se inclui como devido o 13º.

Todas as atividades docentes regulares, aulas e aplicação de provas, estão suspensas durante a vigência da GREVE!

Após a GREVE deverá haver reformulação do calendário acadêmico incorporando as necessidades acadêmicas decorrentes da mesma, tais como datas para aplicação de provas e aposição de avaliações no sistema.

Todos os alunos terão assegurados os seus direitos acadêmicos.

ATA DA ASSEMBLEIA DE DOCENTES 5 DE DEZEMBRO DE 2013

ATA DA ASSEMBLEIA DE PROFESSORES DA UGF, EM 0512/2013. Iniciada às 17h45m, na sala MR 107, devido a greve dos funcionários, a assembleia dirigida pela ADGF, contou com a presença de 40 professores, representações dos alunos e dos funcionários. Dada a permanência do não pagamento, as comunicações da Mantenedora não oferecerem nenhuma novidade e continuar o descumprimento a outros itens do TSD , avaliou-se a adesão à GREVE e sua continuidade. A greve foi avaliada como de alta adesão, em ambos os campi, Piedade e Centro. Os professores exigem que sejam efetuados os pagamentos devidos aos professores conforme Proposta de Pagamento e Programação Anual, divulgada pela Galileo em 29/08/2013, ou seja: salário de outubro mais 30% do salário de fevereiro e mais 30% do salário de março e ainda o salário de novembro mais 20% do salário de abril; aos professores que tiveram sua demissão anulada (cerca de 100 professores), deverão ser pagos também o mês de setembro mais 50% do salário de janeiro e um terço de férias referente a 2012, valores esses ainda devidos. Destaca-se também a preocupação com o estabelecimento das condições mínimas para funcionamento do campus no que se refere à limpeza, segurança e material para funcionamento das aulas. Foi deliberado continuidade da greve, haverá assembleia exclusivamente 24h após o pagamento de salários. Fica convocada a comunidade acadêmica a participar de audiência pública na ALERJ aos 11/12/2013.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

ATENÇÃO PARA O LOCAL DA ASSEMBLEIA

ASSEMBLEIA DOS DOCENTES SERÁ NA SALA 107, DO PRÉDIO MR

ASSEMBLEIA DE DOCENTES: GREVE EM DEFESA DA SOBREVIVÊNCIA INSTITUCIONAL

Prezados Docentes;

Assembleia dos Docentes, 5/11/2013, 17h30, auditório 8º andar, MR.

Pauta:

- Análise do cenário de não-pagamento de salário e das comunicações da Galileo sobre o fato;
- Avaliação do comunicado do MEC e discussão de estratégias para insistir em realização de Mesa Paritária do MEC com fito de criação de condições para a sobrevivência institucional da UGF;
- Outros assuntos relevantes;
- Encaminhamentos em relação à continuidade da Greve;

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

EM DEFESA DA SOBREVIVÊNCIA INSTITUCIONAL

A UGF é uma Universidade com quase 10 mil estudantes, 657 docentes, e ao redor de mil funcionários, após a última hecatombe demissionária empreendida pela atual gestão da Mantenedora. Entretanto, a condução responsável da luta por direitos, sucessivamente violados pela Mantenedora, implicou por parte da direção da ADGF, para fazer valer os direitos dos docentes e da comunidade acadêmica, em expressão de decisões aparentemente incompreendida. Uma leitura da resposta ao MEC indica claramente a existência de: petições ao Estado; denúncias de atos de descumprimento do TSD pela Mantenedora; e conclamações a atos coletivos.

A petição ao Estado brasileiro, por meio do Ministério da Educação, e da SERES, é clara. Para quem não sabe, o ato em relação ao descumprimento ao TSD é a supervisão que implica em sanções, às quais estão previstas em uma matriz de risco, com modulações de medidas. A preocupação da direção da ADGF é com a sobrevivência institucional e manutenção de postos de trabalho. Por isto, está indicado que qualquer medida não coloque em risco estas condições. Aos interessados, o endereço da matriz de risco é http://www.slideshare.net/lsathler/ndices-2011-medidas-de-regulao-e-superviso-mec

Em segundo lugar, as denúncias estão lá. O que não foi cumprido pela Mantenedora em relação ao TSD:
- cenários de ensino, nenhum está devidamente adequado;
- condições de trabalho docente: asseio dos ambientes, qualidade da água, etc...
- regularidade de pagamentos de salários inexistente;
- não pagamento do passivo trabalhista aos demitidos, em especial aos que foram demitidos pela atual gestão;

Em terceiro lugar, se reforça a solicitação de reunião de Mesa Paritária, e que seja no Rio de Janeiro, facilitando a participação da comunidade acadêmica.

Não cremos que alguém que esteja comprometido com a continuidade da sobrevivência institucional, com a qualidade da educação do ensino superior, com o cuidado da educação para os estudantes da UGF, com a regularização das condições acadêmicas e regularidade dos salários, com os direitos dos docentes e funcionários ativos e demitidos, pudesse, nas atuais circunstâncias, de forma responsável, teria se pronunciado de modo distinto.

No entanto, a direção da ADGF é suficientemente madura para receber críticas, sustentar politicamente suas posições e estar aberta a sugestões de outros encaminhamentos possíveis que assegurem a sobrevivência institucional e a luta por direitos de docentes da UGF.

PAGAMENTO

Todos sabemos que a Galileo deve 3,43 salários aos docentes que tiveram a demissão anulada e 1,6 salários aos que permaneceram como quadros ativos, sem demissões. Acresce-se a isso as dívidas para o mês de dezembro.

Também registramos que nenhum direito foi devidamente pago aos funcionários e docentes que têm sido demitidos, constituindo-se em ilegalidade e imoralidade administrativa.

Caso haja alguma vistualização de algum depósito nas contas, o que até o momento inexiste (12h30), seja anotado no Blog.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

RESPOSTA ENVIADA AO OFÍCIO DO MEC

Rio, 2 de dezembro de 2013.


Att.: Ofício 4078/2013 GESUP/DISUP/SERES/MEC

Prezado Sr. Pedro Leitão;

Em resposta ao Ofício enviado à Associação de Docentes da Universidade Gama Filho, ADGF, temos as seguintes declarações.

Primeiro, qualquer medida de supervisão, em atendimento à legislação, dada a transcorrência do Termo de Saneamento de Deficiência, consideramos que não devem implicar em condições que prejudiquem a sobrevivência institucional da IES ou que coloquem em risco os atuais postos de trabalho, senão o contrário disso. Ou seja, devem ser medidas que contribuam para que a UGF possa funcionar regularmente e sejam mantidos os postos de trabalho.

Em segundo lugar, em resposta à consulta sobre o descumprimento do pressuposto citado no TSD referido, cabe afirmar que a Mantenedora, conquanto não esteja cumprindo adequadamente a proposta unilateral que nos ofereceu, mantém canal de comunicação com a ADGF. Em relação à atual dívida, até mesmo anunciou, sem que se cumprisse, cinco datas de pagamento, para saldar com dívida com professores e funcionários, tanto os que se mantiveram à primeira hora no segundo semestre, quanto com os que tiveram anuladas as demissões - que até o momento nada receberam. Entretanto, fez à sexta-feira próxima passada, novo comunicado à ADGF, indicando pagamento para o dia 3 de dezembro. Desta feita, ao nosso sentir, o que se anuncia é insuficiente em relação à dívida existente com funcionários e docentes em seu conjunto.

Em terceiro lugar, compreendemos que há vários itens do TSD que restam em descumprimento e que ensejam esforço continuado para a sua superação. Para tanto, a ADGF tem se colocado à disposição da Mantenedora, como membro dos órgãos colegiados, para identificar mecanismos de superação. Além disso, nos colocamos à disposição do MEC para continuar a contribuir com esse esforço.

Por conseguinte, consideramos que existe indício de esforço da Mantenedora, ao menos, de assegurar algum canal de comunicação, com vistas à resolução do passivo com os trabalhadores ainda ativos. Mas de modo efetivo, inexistem ações da Mantenedora para a adequação dos cenários de ensino, das condições docentes de trabalho e o pagamento regular dos salários. Assim como, sequer o passivo trabalhista com os atuais demitidos por esta gestão foi cumprido, o que nos preocupa, haja vista as demissões continuadas e o futuro que se avizinha.

Dada a opção do MEC em manter a Galileo como Mantenedora, entendemos que não poderia ele se eximir à responsabilidade em auxiliar a criar condições sociopolíticas para esse exercício, e por isto apreciamos como uma oportunidade o atual Ofício 4008/2013, que ora respondemos. Consideramos que, como solicitado pelo Prof. Wanderley Quêdo, presidente do Sinpro-Rio, seria extremamente necessária a convocação urgente de reunião da Mesa Paritária, no Rio de Janeiro, para que o MEC exija da Mantenedora as explicações sólidas para a atual situação com vistas a superar, no menor prazo possível, a profunda crise que envolve a Instituição. 

Atenciosamente;

Crisóstomo Peixoto, Presidente ADGF
Jorge Atilio S. Iulianelli, Secretário Geral ADGF

Ofício do MEC dirigido à ADGF aos 28/11/2013

OF.4078-2013-CGSUP-DISUP.pdf

Comunicado enviado pela Galileo, sexta-feira, 28/11/2013

 COMUNICADO

Pelo presente, informamos que no próximo dia 03 de dezembro de 2013, regularizaremos toda questão de folhas de pagamentos dos funcionários administrativos e docentes. Sendo assim,  serão creditados os valores referentes aos salários de outubro e novembro. Registramos nossas mais sinceras desculpas pelos transtornos causados.
Cordialmente,

GALILEO EDUCACIONAL
Diretoria Executiva