quarta-feira, 27 de março de 2013

Aba sobre Política para os Comentários

Veja a nova aba que indica o caráter democrático da aceitação de comentários do Blog da ADGF.

Estatuto da ADGF

Está disponível na aba superior página do Estatuto da ADGF para permanente consulta de nossos associados.

ESCLARECIMENTO À COMUNIDADE ACADÊMICA DA UGF

Os docentes da UGF têm um passivo trabalhista a receber que inclui os salários integrais atrasados, que já se acumularão em três meses, além das férias vencidas de 2011 e 2012, atrasos do FGTS, do INSS, parcela do 13º de 2009, dentre outras pendências que foram comunicadas devidamente à Galileo. Há também o passivo com os docentes demitidos em 2011. NADA DISSO ESTÁ ESQUECIDO, ABOLIDO, OU PERDOADO com o aceite sob condições do Termo de Compromisso que foi enviado pela Galileo para solucionar o impasse que gerou a GREVE, que até o dia de hoje já conta com 16 dias de paralisação. A Assembleia de Docentes deliberou por oferecer à Galileo a oportunidade de refazer alguma credibilidade junto à comunidade acadêmica por meio do cumprimento dos compromissos que assume e indicou algumas condições para tanto. O conjunto dessas condições está descrito na Ata da Assembleia de 25 de março. A decisão dos docentes foi tomada em absoluto respeito e solidariedade à comunidade acadêmica, em especial, aos nossos estudantes. O retorno às aulas depende das ações da Galileo. Havendo retorno às aulas os docentes estarão em ESTADO DE GREVE, para cada uma das datas previstas haverá EDITAL DE GREVE para que, em havendo descumprimento das medidas propostas pela Galileo, possa haver DECRETAÇÃO DE GREVE, se necessário for. Além disso, os docentes estarão aprofundando o papel do MEC no acompanhamento, monitoramento e aprimoramento da excelência acadêmica, conjuntamente à responsabilidade do MEC sobre os efeitos do ato de autorização de Mantença. Conjuntamente a essas ações deverá ser aprofundada uma questão cidadã fundamental. Uma vez que 75% dos estudantes universitários brasileiros são alunos de IES privadas, é de interesse da sociedade brasileira que se estabeleçam medidas regulatórias de controle social, não exclusivamente sobre a qualidade acadêmica, o que hoje, ainda que precariamente, existe, porém, e sobretudo, sobre a responsabilidade financeira das Mantenedoras na sustentação dessas IES.

Direção ADGF

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: CONTATOS COM A GALILEO

A Direção da ADGF, cumprindo determinação da Assembleia, após o conjunto de atividades realizadas aos 26 de março, de posse de informação da presença da diretoria da Galileo Educacional no campus Piedade, para responder aos avaliadores do MEC, realizou esforços para obter contato que confirmasse a reunião prevista para dar encaminhamentos às decisões da Assembleia. Estiveram nesta reunião prévia os diretores da Galileo Educacional, Dr. Alex Porto e Prof. Samuel Dionizio, e o presidentes e o secretário geral da ADGF. Ficou adiantado que a Comissão de Acompanhamento dos Salários poderá ter 5 membros, dentre eles, além dos elencados no Termo de Compromisso da Galileo Educacional, um representante dos funcionários. Ficou reconfirmada a decisão da Assembleia de Docentes de apenas retornar às aulas após a efetivação dos depósitos nas datas de 2 e 5 de abril. Ficou agendada reunião entre as duas direções para discutir regimento interno para a Comissão e as demais determinações da assembleia aos 2 de abril, 15 horas.

terça-feira, 26 de março de 2013

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: AVALIADORES DO MEC SE REÚNEM COM COMUNIDADE DE MEDICINA

Os avaliadores do MEC se reuniram com os alunos do curso de medicina e com os professores do mesmo curso, separadamente Segundo os alunos do Camed o foco que os discentes apresentaram foi o sucateamento do curso pela má gestão da Mantenedora. A ADGF foi convidada a participar da reunião com os docentes. Os docentes de medicina apresentaram um cenário no qual a depreciação do curso iniciou com a transferência de mantença para a Galileo, desde 2009. Os procedimentos da Mantenedora fragilizaram o curso, precarizando cenários de ensino médico, reduzindo quadro docente, em especial após o conjunto de demissões em 2011. A atual gestão da Mantenedora Galileo não cooperou em alterar essa situação, ao contrário a deteriorou, chegando ao atual quadro que inclui os atrasos salariais. Notaram os professores que a Mantenedora não implementou a política de cargos e salários docentes, havendo professores que estão há 36 anos na casa e ainda permanecem contratados como professor auxiliar. Os docentes indicaram que possuem grande interesse na docência, pesquisa e extensão, e que sua atividade acadêmica se dá para além daquilo que o salário remunera. O compromisso dos docentes com a qualidade dos cursos, inclusive o de Medicina, é com a excelência acadêmica da Universidade Gama Filho. Por isso, exigem que essa qualidade seja defendida pelo MEC. Também os dirigentes da ADGF afirmaram que os avaliadores poderiam contribuir se focassem na recomendação de protocolos de compromisso, de cunho administrativo e acadêmico, que controlassem, também, a administração financeira, com o fito de assegurar os procedimentos necessários para a condução da defesa da UGF.

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS

A Direção da ADGF registra que o comunicado oficial da Galileo está no site da UGF. Os docentes deliberaram pelo aceite condicional da proposta, em função da credibilidade negativada da Galileo. Para a negociação das condições, das quais a fundamental é o pagamento aos 2 e 5 de abril, a assembleia entendeu que é necessário que a diretoria da Galileo converse com a direção da ADGF sobre os procedimentos que tornarão exequíveis os itens propostos no termo de compromisso, o qual encontra-se publicado na íntegra em nosso Blog. A Direção da ADGF fez dois contatos, entre ontem e hoje com a Direção da Galileo, e está aguardando a comunicação daquela diretoria.

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: MANIFESTAÇÃO E MENDICÂNCIA PEDAGÓGICA

Os professores realizaram aula pública discutindo a necessidade de constituição de diagnóstico do ensino superior privado no Brasil. A ação foi realizada durante o período da manhã, no campus Piedade e contou com a participação de quase uma centena de pessoas, entre alunos e docentes. Os docentes avaliaram os processos de negociação com a Galileo, e identificaram que durante o período das diferentes gestões foi minada a credibilidade daquela Mantenedora - que, infelizmente, mesmo a atual gestão, até o momento, não conseguira cumprir com as promessas apresentadas. Para demonstrar à comunidade acadêmica o desejo de lecionar, como atividade promotora de uma visão crítica da ação dos profissionais na sociedade, as aulas públicas discutiram os efeitos da situação de greve sobre  a situação de saúde, a perspectiva histórica, as relações com o mercado, a produção de conhecimento e a promoção do direito e da justiça. Os docentes e os estudantes, como atividades de extensão, realizaram uma mendicância pedagógica: paralisaram o tráfego da rua Manoel Vitorino, informaram aos motoristas as razões da greve, e fizeram uma coleta para apoio ao grupo de estudantes que irá a Brasília para negociar com o MEC que ele interfira no controle das relações entre Mantenedora e IES mantidas. O Sinpro-Rio ficou de enviar fotos para ilustrar como foi a ocorrência da manifestação e os professores que deram as aulas ficaram de elaborar pequenos textos que serão publicados em formato de revista no Blog.

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: PARTICIPAÇÃO NOS GTs DE RESPOSTA AO DESPACHO DO MEC

A Direção da ADGF, que acredita na necessidade de melhorar o País, e de melhorar nossa UGF, aceitou graciosamente participar dos GTs que respondem emergencialmente às demandas do despacho do MEC. As manifestações têm sido na direção de enfrentar as atuais dificuldades e identificar as resposta necessárias para o aprimoramento da UGF.

segunda-feira, 25 de março de 2013

FUNDO DE APOIO À PARTICIPAÇÃO DOS ESTUDANTES DA UGF NO ATO EM BRASÍLIA-DF


FUNDO DE APOIO À PARTICIPAÇÃO DOS ESTUDANTES DA UGF NO ATO EM BRASÍLIA-DF

Caros Docentes;
Conforme acordamos na assembleia de 19/3, segue abaixo a conta-poupança para a qual devemos dirigir nosso apoio à participação dos alunos da UGF nos atos em Brasília, em favor da intervenção do MEC. Como se sabe já estão em Brasília alguns alunos do Camed. Há previsão de haver na próxima semana uma caravana de estudantes da UGF a Brasília. Para apoiar a viagem dos estudantes se decidiu aportar recursos na conta que segue indicada abaixo:


Wilma Albuquerque Felizola Martino.
Bradesco - Ag. 3334 /  conta poupança nº 1001347-0  (cpf - 355330388-33)

[caso necessário, contatar Fernanda (CAMED): 8132-7718]

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: EM DEFESA DA UGF

ATO PÚBLICO EM DEFESA DA UGF, AMANHÃ, 26 DE MARÇO, A PARTIR DE 11 H, NO CAMPUS PIEDADE. PARTICIPE!


SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: DESEJAMOS INICIAR O ANO LETIVO, PRECISAMOS DE UMA PROVA QUE É POSSÍVEL


ATA DA ASSEMBLEIA DOS PROFESSORES DA UGF

DATA: 25  DE MARÇO DE 2013
LOCAL: AUDITÓRIO A, Prédio MR, 8º Andar

A Assembleia foi iniciada às 15h30. Neste período esta é a quinta assembleia desde a observação da necessidade de entrarmos em estado de greve, e a terceira após termos deliberado pelo início da greve aos 11 de março de 2013. Estavam presentes a direção da ADGF, do Sinpro-RJ e 260 professores, além de representação dos docentes do Colégio Gama Filho e de discentes da UGF e da UC. A Assembleia tinha como pauta a avaliação da nova proposta de cronograma de pagamentos salariais da Galileo. Foi iniciado com informes: indicou-se que há participação de dirigentes da ADGF nos GTs para resposta do Despacho da SERES com exigências do MEC à Galileo, UGF e UC, a convite da Reitoria; está em curso avaliação do MEC do curso de Medicina, com a presença de dois avaliadores externos, os quais convocaram a ADGF a participar da reunião 26/3, 16h, com os docentes de Medicina; foi informado que os alunos do Camed tiveram reuniões em Brasília com a SERES e uma conversa breve com o Ministro da Educação, Aloísio Mercadante; finalmente, foi informado que o GT para o ato público reuniu-se e elaborou uma proposta de ação para amanhã 26/3, a partir das 11h.

Após os informes, passou-se a apreciação da nova proposta enviada pela Galileo. A mesma fora enviada por e-mail para o mailing list da ADGF e apresentada resumidamente no Blog da Associação. Todas as avaliações indicaram que a atual proposta é melhor que as anteriores, conquanto insuficiente em relação à exigência dos docentes de pagamento dos salários de janeiro e fevereiro. Também ponderou-se que é necessário observar a atitude de solidariedade dos estudantes, que exige uma contrapartida dos docentes. Entendem, também os docentes, que o direito à educação exige da comunidade acadêmica aprofundamento sobre os mecanismos regulatórios existentes e a serem criados, para o controle social de Mantenedoras. O caso que ora vivenciamos é apenas um epifenômeno do modus operandi que a sociedade brasileira tem lidado com o ensino superior privado. É do interesse da sociedade que haja maior controle sobre as organizações financeiras que deveriam manter as Instituições de Ensino Superior Privado. Os docentes, ademais, entendem que a atual proposta em consideração carece de um ponto fundamental: credibilidade da Galileo. Neste sentido, deliberaram os docentes:

I.        A Assembleia dos docentes aprova o novo cronograma de pagamentos apresentado pela Galileo, bem como da Comissão Paritária para acompanhamento dos salários e a cláusula de estabilidade no ano de 2013, presentes no Termo de Compromisso, assinados pelo Presidente e Diretor Financeiro da Galileo, sob condições, uma vez que a credibilidade da Galileo resta negativada com a comunidade acadêmica;
II.        Fica mantida a greve até o dia 5/4, uma vez que a Galileo apresentou uma nova proposta que precisa ser comprovada pelo fato dos pagamentos das parcelas prometidas dos salários de janeiro, fevereiro e março, nos dias 2/4 e 5/4, respectivamente 50%, 50%, 70%;
III.        Com esta condição, da efetivação dos pagamentos prometidos às datas de 2 e 5 de abril, haverá assembleia dos docentes aos 5 de abril, para avaliar os procedimentos, declarar ESTADO DE GREVE, e reiniciar as aulas aos 8 de abril, sob novo calendário acadêmico a ser elaborado em cooperação com a Reitoria;
IV.        Fica proposta a inclusão de multa, em caso dos descumprimentos dos prazos, a avaliar‑se, conjuntamente, entre docentes, representados pela ADGF, e Galileo, a composição da mesma;
V.        Caso haja descumprimento de algum dos prazos ou fórmulas de pagamento proposta pela Galileo será deliberado pela comunidade docente início de GREVE;
VI.        Fica aprovada a Comissão Paritária proposta pela Galileo com a indicação da necessidade de incorporação à mesma de representação dos pais de alunos;
VII.        Fica deliberado pelos docentes que novo calendário acadêmico seja estabelecido com fito de assegurar o ano letivo da comunidade discente, sem nenhum prejuízo aos nossos alunos;
VIII.        Fica estabelecida realização de ato público que deverá ocorrer aos 26 de setembro, preferencialmente a partir de 11h, no Campus Piedade, manifestando repúdio às condições que a Galileo tem deixado a UGF, seus corpos discente e docente (assim como os da UC), quase transformando docentes em mendigos pedagógicos;
IX.        Fica mantida a contribuição financeira de docentes para a participação dos alunos da UGF em ato público a ser realizado na semana próxima em Brasília-DF, pelos meios divulgados no Blog da ADGF;
X.        Fica referendado pela assembleia que a diretoria da ADGF faça gestões de negociação com a Galileo Educacional, no sentido de assegurar que as deliberações, de aprovação sob condições da proposta apresentada, sejam encaminhadas;
XI. Ficam mantidas as ações com vistas à intervenção do MEC, bem como medidas com vistas ao controle social das Mantenedoras, para o que se constituirá GT da ADGF;
XII.        As deliberações tomadas na Assembleia de 19/3/2013, ainda cabíveis, deverão ser encaminhadas pelo Sinpro-Rio;
XIII.         Fica convocada assembleia dos docentes para sexta-feira, 5 de abril, 18h, no campus Piedade, na qual, serão observadas as evoluções do cenários e tomadas as medidas necessárias.

Direção da ADGF





SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: CONFORME DELIBERAÇÃO DA ASSEMBLEIA, MENSAGEM À DIRETORIA DA GALILEO

Prezado Dr. Alex e demais diretores da Galileo;

Por deliberação da Assembleia dos Docentes, com a participação de 260 docentes, a ADGF retoma os contatos com esta diretoria. Primeiramente, indicamos que a Assembleia assimilou que a nova proposta apresentada é um avanço em relação às anteriores. Considerou, também, que o novo conjunto de medidas diminuem a perda salarial no primeiro semestre de 4 a 1,3 salários, o que é melhor que as soluções anteriores, conquanto seja ainda uma perda. 

A Assembleia registra que compreende como boa medida a solução desta nova dívida redimensionada, e das pendências de férias, dentro do ano de 2013, como extremamente salutar. Assim como, a constituição de comissão paritária para acompanhamento de salários - sobre a qual faz uma indicação - e do plano de estabilidade de empregos em 2013 como muito bem-vindos. No conjunto, a proposta recebeu boa acolhida. 

Porém, dada a situação de desconfiança ainda presente, e no intuito de cooperar para a superação da mesma, a assembleia deliberou, como condição para retomar a atividade letiva, o aguardo do pagamento das parcelas dos salários de janeiro, fevereiro e março, preconizadas, as duas primeiras, respectivamente correspondentes a 50% e 70% dos salários, a serem pagas aos 2 de abril de 2013, e a última, compondo-se de 70% do respectivo salário, a ser saldada aos 5 de abril, efetivamente 5º dia útil daquele mês. 

A assembleia se manifestou sensível a qualquer retroação que se faça, com o intuito de antecipar o início das atividades letivas de 2013.

No entanto, porquanto estejamos no aguardo do plano apresentado, a assembleia mantém a greve até 5 de abril, quando avaliará o cumprimento dos compromissos pela Galileo. 

Enquanto isso, a assembleia aguarda que a Galileo, junto com a ADGF, discentes, pais e a Reitoria, elaborem Regimento Interno da Comissão Paritária, para a qual indica a necessidade de participação de representante dos pais de alunos. Este Regimento deverá ser apresentado à assembleia dos docentes aos 5 de abril, para avaliação e aprovação.

A assembleia exige que os dirigentes da ADGF negociem com a Galileo a aposição de multa no caso de descumprimento das cláusulas do termo de compromisso enviado pela Direção da Galileo.

A assembleia entende que as demais pendências, tais como pagamentos atrasados do FGTS, INSS, parcela do 13º de 2009, dentre outras, permanecem como pauta de negociações entre ADGF e Galileo, a serem tratadas ainda no curso do ano de 2013.

Para tratar das questões concernentes à nova proposta, a direção da ADGF solicita a Galileo uma nova reunião, se possível na próxima quarta-feira, 27 de março, no período da tarde.

Sem mais;

Direção ADGF

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: PROPOSTA DA GALILEO

Esta é a íntegra da nova proposta da Galileo que foi avaliada pelos docentes:



SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: GRATO, ESTUDANTES!

Queridas e queridos alunos da UGF;

Professores também são aprendizes!

Nós, docentes, temos gratidão a todos vocês porque têm dado uma aula de cidadania à nossa sociedade. Nossas ações podem ter iniciado por uma questão de atraso salarial. Aprendemos com vocês que, além do atraso salarial, e da luta em defesa de nossa instituição, contra o sucateamento do ensino universitário brasileiro, há uma luta maior, de interesse de toda a sociedade brasileira. Trata-se da questão do controle social das Mantenedoras, o que é descurado pelo Ministério da Educação e é fundamental para assegurar a qualidade do ensino universitário que atende a 75% dos alunos universitários do Brasil! Qualquer decisão que nós, docentes da UGF, encaminhemos, terá esta direção, porque é fruto deste aprendizado que tivemos com todos vocês.

Partilhamos com vocês e com os pais de vocês, muitos dos quais estão formando uma associação de pais de alunos da UGF, a preocupação com os investimentos na qualidade da educação que as Mantenedoras efetivamente realizam.

Recebam, assim, nossas palavras de agradecimento terno e companheiro.

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: SOBRE OS AVALIADORES DO MEC

Prezadas gentes;
Os avaliadores do MEC, presentes no campus Piedade, estão fazendo investigações sobre o curso de Medicina. Eles visitarão os cenários de ensino, avaliarão as grades curriculares, se reunirão com os discentes de Medicina, amanhã, 14h e com os docentes, amanhã, 16h.

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: NOVA PROPOSTA DA GALILEO

A nova proposta da Galileo é diferente das anteriores nos seguintes itens:

1) A proposta é encaminhada como TERMO DE COMPROMISSO;
2) Ao invés de reter 3 salários em 7 meses, serão retidos 1,3 salários em 7 meses. Os pagamentos seriam de 50% de jan, 70% de fev, pagos em 2 de abril; dia 5 de abril, 70% de março (ou seja, até 5 de abril receberíamos 1,9 salários); 5º dia útil de maio seriam pagos 80% de abril e a partir de maio receberíamos 100 % dos salários, no 5º dia útil, com recomposições das perdas, incluindo férias, a partir de julho, até o final do ano de 2013;
3) A proposta inclui uma comissão paritária para acompanhamento dos salários, com 1 representante da ADGF, 1 da Reitoria, 1 do corpo discente e 1 da Mantenedora;
4) A proposta, também, inclui a indicação de estabilidade no ano de 2013 para todos os docentes, indicando que casos excepcionais apenas seriam efetivas sob aprovação do Conselho Universitário;

SEM SALÁRIOS SEM AULAS: ASSEMBLEIA, 25 DE MARÇO DE 2013

ASSEMBLEIA DOS DOCENTES DA UGF
25 DE MARÇO DE 2013
15 HORAS
AUDITORIO A, PRÉDIO MR, CAMPUS PIEDADE

PAUTA:
- INFORMES
- REVISÃO DOS COMPROMISSOS DA ASSEMBLEIA ANTERIOR (INCLUI ATO PÚBLICO E INTERVENÇÃO DO MEC)
- ANÁLISE DA NOVA PROPOSTA DA GALILEO

Sem Salários, sem aulas: Visita in loco de avaliadores do MEC

Hoje, 25 de março de 2013, no horário da manhã, a UGF recebeu dois avaliadores do MEC. Ainda não temos conhecimento dos diálogos que estão se estabelecendo. Porém, é evidente que se trata do despacho do MEC.

Simultaneamente, está ocorrendo a elaboração de resposta aos despachos do MEC. Esta resposta é dupla e apartada, uma para cada uma das instituições. Já se passaram 4 dos 10 dias para as respostas. Há alguns itens que lidam com 30 dias, que serão tratados após as respostas emergenciais. O fato básico é que essa situação implica na busca de recredenciamento de ambas as instituições. A UC tem três IGCs 2 seguidos, o que deixa mais delicada sua situação.

sexta-feira, 22 de março de 2013

SEM SALÁRIO, SEM AULAS:: INFORME GRUPO DE TRABALHO SOBRE INTERVENÇÃO DO MEC

ATENÇÃO PARA AS RETIFICAÇÕES PARA MAIOR CLAREZA DA INFORMAÇÃO.

A Assembleia dos docentes, de 14 de março de 2012, deliberou pela constituição de um GT para encaminhar ações para uma campanha pela intervenção do MEC. Não houve a reunião deste GT. No entanto, esse é um tema que permanece na órbita de atenção dos docentes da UGF.

II. Do Despacho publicado no DOU aos 21 de março de 2012

O tema da intervenção possui uma complexidade que necessita estudos e aprofundamentos para que avancemos na direção do controle social das Mantenedoras, quiçá por meio de agência reguladora nacional - o que inexiste atualmente.

Por outro lado, há um despacho da SERES/MEC que determina que a Galileo preste informações administrativas, tais como previsão de demissão de docentes na UGF e UC, extinções de campi, etc... e acadêmicas, diversas. Há 10 dias para que as IES respondam essas questões. Além disso, as IES precisam atualizar no e-mec, em até 30 dias, os dados para recadastramento e a Galileo precisa informar o novo controle societário. Imediatamente fica suspensa a autonomia universitária, ou seja, neste momento não se pode abrir campi ou cursos novos, dentre outras medidas acadêmicas suspensivas. Estas medidas do despacho são passo que antecede a decisões, dentre as quais pode haver a de intervenção. O despacho tem a data de 20 de março de 2013, publicado no DOU, dia 21/3/2013, p. 16, é é assinado por Jorge Rodrigo Araújo Messias.

O ponto que interessa ser chamado à reflexão é que nesses moldes a intervenção se dá sobre a IES. A questão que nos aflige é também a da relação entre Mantenedora e IES: quais as medidas de controle do MEC sobre as IES? Como descumprimentos nos requisitos para o ato de autorização de Mantença, que o MEC confere a uma Mantenedora, são punidos? Como o MEC se responsabiliza por garantir que os direitos violados na prestação de serviços educacionais possam ser fiscalizados e punidos em caso de descumprimento? Essas são questões que precisam de resposta mais aprofundadas.

III. Das atividades promovidas pelos discentes

Estarão presentes na assembleia dos estudantes, segundo a aluna Fernanda, do Camed, dois advogados, um a OAB, outro da UNE, especializados nestes temas. Será relevante ouvi-los. No site do Camed há informações sobre desdobramentos da missão de estudantes que já está em Brasília-DF (www.camedugf.com).

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: INFORME SOBRE COMISSÃO ATO PÚBLICO

Houve reunião da Comissão para a preparação do ato público em defesa da UGF. Há um conjunto de ações previstas e aula pública que ocorrerá no centro da cidade, partindo da Candelária.

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: BREVE INFORME SOBRE A REUNIÃO COM A GALILEO

Conforme determinação da Assembleia a direção da ADGF se reuniu com a direção executiva da Galileo. O Dr. Adenor Gonçalves dos Santos não compareceu à reunião, que durou três horas. Foi apresentada à direção da ADGF uma novas proposta para o cronograma salarial de 2013 e as férias vencidas de 2011 e 2012. Após várias ponderações muitos elementos ficaram de ser modificados e uma nova proposta está em elaboração pela direção da Galileo para ser apresentada à Assembleia de 25/03/2013, 15h. Recebemos comunicado do Dr. Alex que a mesma será enviada até segunda-feiras às 10h.

quarta-feira, 20 de março de 2013

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: TOD@S À CPI, NA ALERJ, AMANHÃ, 21 DE MARÇO DE 2013


A matéria de O Globo abaixo explica porque devemos participar amanhã da CPI na Alerj e do ato público que se seguirá a ela.


Alerj vai entrar com ação para que MEC faça intervenção na Gama Filho e na UniverCidade

  • Estudantes das duas instituições ainda não iniciaram o ano letivo
  • Professores estão em greve desde a primeira quinzena do mês
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Atualizado:

No início do mês, estudantes e professores fizeram uma manifestação na entrada da Universidade Gama Filho, em Piedade
Foto: Guito Moreto / Agência O Globo/ 11-03-2013
No início do mês, estudantes e professores fizeram uma manifestação na entrada da Universidade Gama Filho, em Piedade Guito Moreto / Agência O Globo/ 11-03-2013
RIO - Uma ação civil pública movida pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), através do relator da CPI do Ensino Superior, o deputado Robson Leite (PT/RJ), pode ser uma solução para o sofrimento dos estudantes da Universidade Gama Filho e da UniverCidade. Na ação, que será entregue à Justiça Federal nesta quinta-feira, há um pedido para que o Ministério da Educação (MEC) assuma a administração das duas instituições, atualmente controladas pelo grupo Galileo Educacional.
Os professores das duas universidades estão em greve desde a primeira quinzena do mês, devido aos constantes atrasos de pagamento. Os problemas econômicos nas instituições de ensino foram agravados por causa de uma dívida no valor de quase R$ 1 bilhão, com órgãos como o INSS. As faculdades também estão sem depositar o FGTS de funcionários. Por causa disso, os cerca de 45 mil alunos da Gama Filho e da UniverCidade ainda não iniciaram o ano letivo de 2013 e seguem sem previsão para o começo das aulas. Mesmo assim, eles continuam pagando as mensalidades.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/alerj-vai-entrar-com-acao-para-que-mec-faca-intervencao-na-gama-filho-na-univercidade-7900316#ixzz2O8N94OKV
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SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: Resposta da Galileo

A GALILEO CONFIRMOU REUNIÃO COM A DIREÇÃO DA ADGF, AOS 21 DE MARÇO, 15 HORAS.

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: Participação da ADGF na reunião do Conselho Universitário

Hoje, 20 de março, representada por dois de seus diretores, a ADGF teve participação na reunião do Conselho Universitário. Como se sabe, o Conselho Universitário é o principal órgão colegiado na administração da vida acadêmica. Nesta reunião apresentamos ao Conselho o histórico da situação de negociações frustradas com a Galileo Educacional e indicamos a necessidade de revisão de uma série de consequências acadêmicas de algumas das decisões unilaterais da Mantenedora, muitas das quais desprezam os órgãos colegiados da Universidade, aprofundando o sucateamento da UGF e comprometendo, indevidamente, a autonomia acadêmica. As proposições da ADGF tiveram boa acolhida pelo Conselho que deliberou por elaborar um comunicado à Galileo, à ADGF e ao corpo discente; bem como referendar que haverá revisão do calendário acadêmico tão logo a Mantenedora crie as condições para que retomemos o ano letivo.

MENSAGEM DA ADGF PARA A DIREÇÂO EXECUTIVA DA GALILEO

Prezado Dr. Alex Porto e demais membros da Diretoria Executiva da Galileo;

Por determinação da Assembleia dos Docentes da UGF, que deliberou pela manutenção da greve, por compreender que a tabela de pagamentos apresentada pela Galileo é indecorosa, e que há necessidade de profunda revisão nesses procedimentos, a ADGF retoma o contato com esta Diretoria, para criar oportunidade a apresentação de uma proposta reformulada, que atenda ao pleito básico do pagamento, ao conjunto dos docentes, numa mesma data - aos que ainda restarem, em relação às primeiras metades dos salários de janeiro e fevereiro, o que lhes corresponder, da integralidade dos salários de janeiro e fevereiro. Para que possamos ter ainda maior avanço no conjunto de procedimentos possíveis, também, solicitamos que o acionista majoritário participe da reunião, para que ele mesmo possa avaliar nossa boa vontade e bom senso nesse período. Sugerimos a data de quinta-feira, 21 de março, no período da tarde, para que possamos apreciar por parte dos senhores propostas alternativas àquelas rejeitadas.

Direção da ADGF

ATA DA ASSEMBLEIA DOS DOCENTES DA UGF, 19 DE MARÇO DE 2013


ATA DA ASSEMBLEIA DOS PROFESSORES DA UGF

DATA:19  DE MARÇO DE 2013
LOCAL: AUDITÓRIO DO PARQUE ESPORTIVO

A Assembleia foi iniciada às 18h30. Neste período, esta é a quarta assembleia desde a observação da necessidade de entrarmos em estado de greve, e a segunda após termos deliberado pelo início da greve aos 11 de março de 2013. Estavam presentes a direção da ADGF, do Sinpro-RJ e 300 professores, além de representação dos docentes do Colégio Gama Filho e de discentes da UGF e da UC. A Assembleia tinha como pauta a avaliação dos procedimentos adotados pela Galileo em resposta à rejeição da proposta que fora enviada. Inciou-se com a abertura dos trabalhos pelo presidente da ADGF. Em seguida passamos aos informes gerais, dos quais os mais importantes eram a ida a Brasília de comissão do Sinpro-Rio para reunião com a SERES com vistas a processo de intervenção do MEC na gestão da Mantenedora que opera a UGF, pela demonstração de incompetência administrativa. Informou-se, também, que gestando o mesmo objetivo estão em Brasília alunos de medicina da UGF. Todas essas iniciativas culminarão em audiência com o Ministro da Educação que espera parecer da SERES para tomar as medidas cabíveis. Foi, também, informado pelo presidente da UEE, que houve aos 18/3/2013 assembleia dos estudantes da UGF que deliberou por greve estudantil e por gestar mobilizações que promovam a intervenção administrativa do MEC. A presença do advogado do Sinpro-Rio, dr. José Luiz, permitiu avaliar as consequências quer de uma intervenção do MEC, quer de ações judiciais coletivas para a reivindicação em juízo do atual passivo trabalhista. Os docentes decidiram que quaisquer ações serão para a preservação da UGF e resistência dos docentes na conquista de seus direitos. Após apreciar coletivamente as avaliações dos cenários e efetivar-se um conjunto de propostas a assembleia passou às deliberações, que são como seguem:

(I)       Fica mantida a greve, uma vez que a Galileo não apresentou atitude respeitosa, satisfatória para o pagamento dos salários em atraso de janeiro e fevereiro de 2013, desrespeitou a decisão soberana da assembleia de rejeição da proposta, que foi considerada indecorosa;
(II)           Permanece interposta à gestora a exigência de elaboração de proposta adequada para o pagamento dos salários atrasados, bem como a reivindicação de constituição de comissão mista, de docentes, Reitoria e Direção Executiva da Galileo para apreciação do fluxo de recebimentos e direcionamento para pagamentos de custos fixos, dentre os quais os salários de funcionários e docentes
(III)          Haverá gestão para que sejam movidas ações judiciais coletivas cabíveis contra a Galileo Educacional, por meio da assessoria jurídica do Sinpro-RIO, que deverá trazer um esboço de encaminhamento na próxima assembleia;
(IV)  Fica estabelecido um comitê para a elaboração de campanha pela intervenção do MEC na gestão administrativa da Galileo, pelo restabelecimento da autonomia universitária e das condições de trabalho docente, que deverá apresentar plano de trabalho e/ou produto(s) na próxima assembleia;
(V) Fica estabelecida comissão para elaborar o funcionamento de ato público que deverá ocorrer aos 26 de março, preferencialmente a partir de 12h, no centro da cidade do Rio de Janeiro, manifestando repúdio às condições que a Galileo tem deixado a UGF, seus corpos discente e docente (assim como os da UC), quase transformando docentes em mendigos pedagógicos;
(VI) Fica estabelecida a contribuição de docentes para a participação dos alunos da UGF em ato público a ser realizado na semana próxima em Brasília-DF, pelos meios divulgados no Blog da ADGF;
(VIII) Fica referendado pela assembleia que a diretoria da ADGF faça gestões de negociação com a Galileo Educacional no sentido de fazer prevalecer o bom senso, e convencê-los da absoluta impropriedade de ceder a totalidade de 4 salários em 7 meses de trabalho, bem como a impostergabilidade do pagamento dos salários devidos de janeiro e fevereiro de 2013, ao conjjunto dos docentes, numa mesma data.
(IX)           Fica convocada assembleia dos docentes para segunda-feira, 25 de março, 15h, no campus Piedade, na qual, serão observadas as evoluções do cenário e tomadas as medidas necessárias.

Direção da ADGF

terça-feira, 19 de março de 2013

FUNDO DE APOIO À PARTICIPAÇÃO DOS ESTUDANTES DA UGF NO ATO EM BRASÍLIA-DF

Caros Docentes;
Conforme acordamos na assembleia de 19/3, segue abaixo a conta-poupança para a qual devemos dirigir nosso apoio à participação dos alunos da UGF nos atos em Brasília, em favor da intervenção do MEC:


Wilma Albuquerque Felizola Martino.
Bradesco - Ag. 3334 /  conta poupança nº 1001347-0  (cpf - 355330388-33)

[caso necessário, contatar Fernanda (CAMED): 8132-7718]

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: Visite as Redes Sociais

ADGF tem Facebook (FB) e Twitter. Precisamos fazer com que as mensagens circulem, cheguem a quem interesse. O FB é para alimentar as redes de amizades, parcerias, e aquelas e aqueles que não se ligam nas leituras longas de Blogs. Por meio dele, com certeza, os 15 mil estudantes e os 688 docentes da UGF poderão se comunicar mais amplamente. O twitter é uma ferramenta para comunicações brevíssimas, diretas, objetivas, para meios de comunicação e personalidades que podem interferir nos processos de negociação que nos interessam.

No Facebook: Adgf Adgf
No Twitter: @Adgf01

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: 300 PROFESSORES DECIDIRAM QUE A GREVE CONTINUA

Os professores da UGF decidiram por unanimidade pela manutenção da greve porque consideram um desrespeito à decisão da assembleia o pagamento feito a uma parte dos docentes, de uma parte dos salários devidos, sem explicações, sem indicações de garantias para o futuro. Os professores não aceitam receber quatro salários em sete meses... as contas não deixam. Maiores informações sobre as demais deliberações da assembleia constarão da ata da assembleia, a ser publicada brevemente.

Os funcionários da UGF também mantiveram a greve, porque consideraram desrespeitoso o pagamento a menos que a totalidade dos funcionários.

Os estudantes iniciaram a greve estudantil no dia de ontem. Ela tem como pauta fundamental a intervenção do MEC para o reordenamento da situação administrativa criada pela mantenedora.

Os professores e estudantes da Univercidade também estão em greve. Amanhã, 20 de março, haverá assembleia dos docentes da UC.

Sem salários, sem aulas!

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: ASSEMBLEIA DOS DOCENTES

Hoje, 18h, teremos assembleia dos docentes da UGF. Como sabemos, a proposta da Galileo é em 7 meses pagar 3 salários integrais, ou seja, hoje nos devem 2 salários, em sete meses A GALILEO RETERÁ 4 SALÁRIOS DOS PROFESSORES. Isso sem oferecer nenhuma explicação.

ESTA PROPOSTA FOI REJEITADA PELA ASSEMBLEIA DE DOCENTES DO DIA 13 DE MARÇO. 

ENCAMINHAMENTOS PARA INTERVENÇÃO DO MEC ESTÃO EM CURSO. 

Ainda continuamos a aguardar novas propostas da Galileo Educacional para que possamos sair deste impasse.

NOSSAS EXIGÊNCIAS BÁSICAS: PAGAR AO CONJUNTO DOS DOCENTES, SIMULTANEAMENTE, E SALDAR A DÍVIDA DOS SALÁRIOS DE JANEIRO E FEVEREIRO DE 2013 PARA ESTABELECER PROPOSTAS DE NEGOCIAÇÃO.

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: RESULTADO DA ASSEMBLEIA DOS ESTUDANTES DA UGF


Informe copiado do CA de Geografia que relata as principais deliberações da Assembleia dos Estudantes ocorrida ontem, 18 de março, com a participação de mais de mil alunos.

ATENÇÃO!

Hoje(18/03/2013) às 18h foi realizado no campus Piedade da Universidade Gama Filho mais uma Assembléia Geral de Alunos.

Entre as várias deliberações destacam-se:

- CADA CENTRO ACADÊMICO INDICARÁ UM ALUNO PARA INTEGRAR O DCE INTERINO ATÉ O TÉRMINO DA GREVE.

- FICA DECRETADA A GREVE GERAL DOS ESTUDANTES DA UGF, POR TEMPO INDETERMINADO, EM BUSCA DA INTERVENÇÃO DO MEC NA UNIVERSIDADE. SENDO ASSIM, O CALENDÁRIO ACADÊMICO ESTÁ CONGELADO, NÃO PODENDO NENHUM PROFESSOR DAR AULA OU APLICAR PROVA DURANTE ESSE PERÍODO DE FORMA QUE POSSA PREJUDICAR QUALQUER ALUNO GREVISTA. A DELIBERAÇÃO INCLUI MATÉRIAS COMO AS EAD.

- O DCE INTERINO BUSCARÁ FORMAS ALTERNATIVAS DE PAGAMENTO DE MENSALIDADE JUNTO A ADVOGADOS.

PRÓXIMA ASSEMBLÉIA SERÁ NA SEGUNDA, 25/03/2012 ÀS 18H NA ESCADARIA PRINCIPAL DA GAMA FILHO PIEDADE.

domingo, 17 de março de 2013

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: A PROPOSTA DOS DOCENTES

CONTINUAMOS A AGUARDAR UMA NOVA PROPOSTA DA GALILEO, PERMANECEMOS ABERTOS A NEGOCIAÇÕES.

O que está ocorrendo no momento não é a inexistência de uma proposta dos docentes. Esta foi apresentada com clareza desde a primeira negociação com a Galileo, quando nos propuseram pagamento de 1/3 dos salários, repetida após a apresentação do pagamento de 50% dos salários e reiterada pela rejeição da 3ª proposta que repetia a intenção de pagar 50% dos salários, piorada pelo retardamento da data do pagamento e pela divisão dos docentes em dois grupos de recebentes.

Após a rejeição das propostas que a Galileo ofereceu, foram indicadas reiteradas vezes, haja vista as atas das assembleias dos docentes, o que querem os professores. Tergiversa em erro quem afirma que os professores não apresentaram proposta. A proposta é simples. O que querem os docentes?

1) Que os pagamentos de janeiro e fevereiro de 2013, atrasados, sejam pagos na integralidade [ATENÇÃO, A GALILEO ESTÁ LEVANDO A SE CHEGAR A MAIS UM SALÁRIO ATRASADO];

2) Qualquer negociação para os pagamentos dos demais meses precisa ser JUSTIFICADA, porque a Galileo criou um cenário de desconfiança. Então, inexistem condições para aceitar que parte do salário seja tomada em empréstimo [SIM, É EMPRÉSTIMO O QUE QUEREM COM PARTE DO SALÁRIO DOS DOCENTES E, AO QUE PARECE, COM OS FUNCIONÁRIOS TAMBÉM], sem que se explique:

2.1.) A necessidade do empréstimo e em que serão aplicados os recursos, que pertencem aos docentes e funcionários [E ESTA EXPLICAÇÃO PRECISA SER TRANSPARENTE O SUFICIENTE PARA GERAR A SOLIDARIEDADE NECESSÁRIA];

2.2.) De onde virão os recursos que permitirão a recomposição do pagamento dos salários no segundo semestre [PORQUE NÃO É POSSÍVEL ACEITAR UMA PROMESSA DE PAGAMENTO SEM NENHUM LASTRO, SEM NENHUMA INDICAÇÃO DOS INGRESSOS QUE PERMITIRIAM ESSE PAGAMENTO];

3) O conjunto das pendências de férias e 13º tem que fazer parte dos pagamentos do ano de 2013;

4) TEM QUE EXISTIR UM CONTRATO DE ESTABILIDADE PARA TODOS DOCENTES E FUNCIONÁRIOS, EXCETO CASO EXISTA SOLICITAÇÃO EM CONTRÁRIO POR PARTE DE ALGUM DOCENTE OU FUNCIONÁRIO [Aliás, a Direção Executiva da Galileo afirmou que qualquer proposta incluiria a cláusula da estabilidade e seria estabelecida como TAC junto ao MPT, Sinpro-Rio, MEC, etc];

5) Tem que se estabelecer um cronograma de negociações das demais pendências com os docentes em exercício na UGF;

6) TODOS OS PAGAMENTOS TEM QUE SER FEITOS AO CONJUNTO DE DOCENTES E FUNCIONÁRIOS, DENTRO DO EXERCÍCIO DO MÊS, DE PREFERÊNCIA EM ACORDO COM A LEI, A SABER, ATÉ O 5º DIA ÚTIL;

7) Tem que se estabelecer um cronograma de pagamentos para os mais de hum mil docentes e funcionários que foram demitidos em 2011, e até hoje não tiveram homologadas as rescisões, e, até mesmo o salário de dezembro de 2011, ainda não foi totalmente quitado!

Como vêem, há uma proposta dos docentes em relação à questão salarial. ESTA PROPOSTA É DO CONHECIMENTO DA GALILEO. O que não há é uma reformulação da Galileo Educacional que atenda a isso.

Para isso, os docentes também se dispõem a formar uma comissão mista, com representantes da Mantenedora, Reitoria e Docentes, para acompanhamento do fluxo financeiro e direcionamento para o que se acorde em relação aos pagamentos de salários, férias e 13º.

Porém, há além disso demandas acadêmicas, tais como o refazimento do convênio com a Santa Casa de Misericórdia, os cuidados com o ambiente das universidades (limpeza, adequação de ambientes, manutenção e instalação de elevadores e ares condicionados, etc); manutenção e aperfeiçoamento dos ambientes de pesquisa (laboratórios, computadores, acervo e funcionários para a Biblioteca, etc). Há que se apresentar um plano de execução para isso, também, a ocorrer em 2013.

Reiteramos o apoio à assembleia dos estudantes, que ocorrerá amanhã, 19/3. Reiteramos o apoio à greve dos funcionários, que recusam a arbitrariedade da divisão em grupos de recebentes, como se existissem diferentes direitos dos trabalhadores.

Estamos convencidos da relevância da solicitação ao MEC para que se ocupe de situações que Mantenedoras criam à comunidades acadêmicas, por não estabelecerem um diálogo transparente e um eficiente sistema de cooperação e sinergia, em especial com Universidades que possuem doutores em gestão e gestão educacional.

Direção ADGF

sexta-feira, 15 de março de 2013

Sem salários, sem aulas

Ou é verdade o que a Galieleu falou sobre sua saúde financeira,  e ela pode pagar o que deve aos professores e funcionários imediatamente, ou ela está com um discurso enganador, falacioso... A ADGF prefere a primeira opção...

Diante das informações que circulam na blogosfera, esperamos que com a maior urgência a Galileo Educacional, por meio de seu acionista majoritário e/ou por meio de sua Direção Executiva se manifeste. Nem esperamos mais que indique com clareza as razões que levaram a uma proposta humilhante de pagamentos de salários, proposta que foi rejeita pela assembleia da UGF e pela assembleia da UC, assim como rejeitada pelos funcionários que, mesmo ocorrendo o pagamento parcelado a uma fatia do grupo de funcionários, deliberaram pela greve por considerar essa medida injustificada.  Cabe a Galileo Educacional apresentar uma nova proposta que incorpore o pagamento integral dos salários atrasados.

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: Notas sobre a saúde financeira da Galileo Educacional

Se uma instituição afirma ter boa situação financeira, saúde fiscal, poderia deixar de ter condições de pagar salários de professores e funcionários integralmente?

Há um comunicado, supostamente do Grupo Galileo, publicado em um Blog (http://www.ceciliabahia.com.br/), em resposta às declarações do Dep. Robson Leite à rádio CBN e ao Jornal O Globo.
Para que nossa análise não fique alheia ao conjunto dos fatos, é também necessário observar as declarações feitas ao início de 2011, não pelos atuais gestores, senão pelo Sr. Márcio André Mendes Costa, divulgado em um outro Blog (http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br/2011/07/dono-do-galileo-planeja-comprar-mais.html).

De qualquer modo, as informações atuais são para atestar que:

1. Há saúde financeira da Galileo;
2. Existem condições de pagamentos dos passivos;
3. Não há perigo de situação falimentar, quer da UGF, quer da UC;

 Iniciando, pois pela situação anterior, temos o seguinte quadro apresentado:

Segundo o Blog Fuso e Aquisições, em 2011, UC e UGF teriam 60 mil estudantes, incluindo os 26,5 mil das pós-graduações, sobretudo lato sensu. Na ocasião, foram adquiridas 100 milhões de reais em debêntures do Banco Mercantil. Na ocasião, o Centro Universitário Univercidade tinha nota 2, no Índice Geral de Cursos (IGC); e a UGF nota 3 no IGC do Inep. O passivo da UGF era de R$ 230 milhões; sendo 160 milhões de longo prazo e o restante até 2 anos, o qual seria assumido pela Galileo. E havia um passivo trabalhista de R$ 20 milhões, segundo a reportagem, praticamente renegociado. Conforme o Blog, a UC teria uma dívida de R$ 130 milhões, da qual seria assumida apenas a parcela negociável em dois anos, que era de R$ 50 milhões, e para isso estava negociado um FDIC (Fundo de Investimento de Direitos Creditórios) no valor de R$ 63 milhões. Essa dívida de curto prazo era tributária e trabalhista. Segundo o Blog, a dívida de longo prazo seria dos antigos donos e não haveria sucessão das mesmas para a Galileo.

Bem, ao que parece, houve nas gestões anteriores à atual da Galileo um sombrio aumento dos passivos. De qualquer modo, temos o seguinte comunicado, supostamente oficial, que, como disse, consta no site da Sra. Cecília Bahia:


O GRUPO GALILEO EDUCACIONAL TOTALIZA CERCA DE R$ 1,6 BILHÃO 

Considerando as informações prestadas pelo ilustre deputado estadual Robson Leite (PT), relator da CPI das Universidades Privadas no Rio de Janeiro, em entrevista à CBN.  A direção do Grupo Galileo educacional, mantenedor da Universidade Gama Filho e da UniverCidade, esclarece o seguinte:
1. O passivo da Galileo foi reestruturado e está sendo pago;
2. Do montante da dívida, R$ 261 milhões estão inseridos no programa federal de refinanciamento para instituições de ensino superior, com parcelamento em 180 meses, sendo que deste 90% será quitado através de bolsas de estudos;
3. Outros R$ 459 milhões em débitos tributários estão provisionados. Trata-se de previsão contábil por serem alvo de ações judiciais em curso. A causa é líquida e certa a favor das duas instituições, pois se defende a imunidade tributária garantida pela Constituição a entidades filantrópicas. Ou seja, as duas instituições estarão desoneradas desse “débito”.
4. Portanto, o saldo devedor que está sendo reestruturado e já sendo pago pela Galileo Educacional é de R$ 190 milhões.
5 – O grupo Galileo Educacional totaliza cerca de R$ 1,6 bilhão em ativos, divididos da seguinte forma:
a)  Imóveis, que somam R$ 890 milhões.
b)  Máquinas e equipamentos de tecnologia, no montante de R$ 90 milhões
c)  Ativos recebíveis no valor de R$ 250 milhões.
d) Mais de um 1 milhão de metros quadrados em terrenos entre a Barra e Santa Cruz.
O patrimônio, portanto, é muito superior ao passivo das duas universidades, o que   garante o pleno funcionamento das instituições. O plano de reestruturação salarial dos nossos eminentes docentes já está em andamento, com foco prioritário no resgate de parcelas em atraso. O pessoal administrativo terá sua situação regularizada até o dia 02 de abril e os docentes já dispõe de calendário de pagamentos para todo exercício de 2013, quando a situação salarial estará toda equacionadas. Cabe registrar que a partir de julho de 2013 a remuneração mensal será integral e acrescida de parcela de reposição.
O plano de reestruturação da UGF e da UniverCidade tem por objetivo  retomar o ensino de excelência. A cidade do Rio de Janeiro, mestres, alunos, funcionários terão orgulho de fazer parte de duas grandes instituições, focadas em retomar seu papel de destaque no ensino superior, cumprindo rigorosamente todo regramento legal estabelecido pelo MEC.


Diante dessa informação, creio que devemos esperar que a Galileo Educacional apresente novas propostas para saldar os atrasos de pagamento dos docentes e funcionários, na integralidade, o mais rapidamente possível.

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: TAMBÉM OS FUNCIONÁRIOS DA UGF ENTRARAM EM GREVE!

Hoje, os funcionários da UGF, deliberaram entrar em greve. Consideraram absurda a divisão em dois grupos de trabalhadores para a recepção do salário do mês de março, pago com mais que uma semana de atraso e sem cumprir a determinação que o sindicato havia feito, de ser o pagamento efetuado até a meia noite do dia de ontem.

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS: NOTA DE ESCLARECIMENTO

Por que os docentes rejeitaram o cronograma de pagamentos apresentado pela atual gestão da Galileo?

1. Por que todas as datas indicadas por esta gestão atual, para pagamentos de salário, desde outubro de 2012, NÃO FORAM CUMPRIDAS;

2. Por que o pagamento previsto para 26/2, anunciado por mensagem eletrônica, reafirmado em depoimento durante a CPI das IES privadas na ALERJ NÃO FOI CUMPRIDO;

3. Por que nenhuma explicação razoável para a suposta necessidade de retenção de 300% da folha de pagamento por um semestre foi oferecida;

4. Por que é do conhecimento de todos no setor educacional privado que no segundo semestre o ingresso de alunos é menor, e, portanto, a arrecadação por matrículas e mensalidades é menor, e justo naquele período,conforme a proposta recusada que fora enviada, haveria a recomposição dos pagamentos da integralidade do salário e mais a reposição do empréstimo compulsório de 300% da folha e o saldo de outras pendências, tais como as férias não pagas em 2011 e 2012, sem nenhuma explicação razoável;

5. Finalmente, porque os docentes já indicaram à Galileo que saldar os salários atrasados de janeiro de 2013 e fevereiro de 2013 é impostergável, porque isto debilitou as finanças domésticas de todos os docentes, que, diferente de pessoas jurídicas, como a Mantenedora Galileo Educacional, têm famílias, filhos que estudam, habitações que tem custeio, alimentação, deslocamento e todas as despesas normais que qualquer outro trabalhador tem!

Não parece razoável a posição dos docentes?

Além dessas razões anteriores, e sem sermos exaustivos, há os seguintes motivos:

6. Preocupa aos docentes que tenhamos assistido ao desmonte da instituição que ao invés do seu crescimento, diminuiu sua quantidade de campi universitários.Isso não é responsabilidade exclusiva da gestão atual da Mantenedora. Porém, aos alunos que estudariam na Barra, no campus Downtown, e aos docentes, somente em março foi informado pela Mantenedora que inexistiria o campus. Não fosse decisão da Reitoria de acomodar os alunos na Piedade, o transtorno seria ainda maior;

7. É de conhecimento de toda a comunidade acadêmica que as instalações estão ainda precarizadas, apesar das promessas da atual gestão da Galileo de que iniciaríamos o semestre com um outro tratamento para as mesmas;

8. As condições de ensino e pesquisa não estão, ainda, totalmente asseguradas, porque precisamos de funcionários e livros para nossa Biblioteca, dentre outras carências, e havia promessa da atual gestão da Mantenedora que isto estaria cuidado no início do semestre;

A lista de promessas não cumpridas, ainda, não é exaustiva. Nós docentes estamos ocupados com a qualidade da educação. Queremos lecionar e precisamos de boas condições para isso. Os alunos querem estudar e precisamo de condições para isso. Todos queremos retornar o mais rapidamente possível para o melhor funcionamento possível do ambiente acadêmico. A docência, a pesquisa e a extensão exigem que os investimentos necessárioos estejam adequados.

Nós docentes queremos cooperar com a atual gestão da Galileo para que esses fatos possam ser superados. Nossos alunos querem, também, cooperar. Em nenhum momento os docentes se fecharam à comunicação, ao entendimento, ao diálogo. Porém, não estão a se dar passos para solucionar dilemas quando não se apresentam justificativas, explicações e, mais que isso, ações para que se estabeleça credibilidade e confiança. O que precisamos?

Precisamos de sinais efetivos, que indiquem que há investimentos sólidos para superar estas situações. Precisamos de diálogo transparente, que apresente razões para que haja solidariedade coletiva na direção da melhoria da qualidade de ensino e da excelência da educação. Nós, docentes, continuamos abertos ao diálogo e à negociação. Porém, não podemos aceitar atos de zombaria ou falta de respeito com nossa dignidade, ou com desrespeito aos nossos estudantes.

quinta-feira, 14 de março de 2013

SEM SALÁRIOS, SEM AULAS; A GREVE CONTINUA

Infelizmente, com a ausência de explicações, nenhuma confiança pode ser construída. Além disso, a confiança é uma atitude que depende de atos que lhe correspondam. Neste momento, o pagamento dos salários de docentes e funcionários seria este ato. Porém, como tem postado no Blog, docentes e discentes, as condições estruturais dos campi, novamente, voltam a deixar a desejar. Sem infra-estrutura adequada nossos estudantes compreenderão que não há interesse em acolhê-los bem. Registramos aqui que os docentes querem receber os novos estudantes que chegam à UGF e os que conosco já desfrutam de producente convívio acadêmico. Sabem nossos estudantes que somos docentes e pesquisadores interessados na produção do conhecimento e na prestação de serviços à comunidade do entorno por meio de extensão universitária. Porém, o sucateamento que tem se levado a todos os nossos setores, desde a infra-estrutura material, até nossos ambientes de ensino e pesquisa, incluindo a Biblioteca, é de exclusiva responsabilidade da Mantenedora Galileo Educacional. Que saibam os estudantes que os docentes desejam, tanto quanto eles, o melhor ambiente para a condução do ensino, da pesquisa e da extensão, atribuições da vida acadêmica e universitária. Entendemos que essa tarefa da mantenedora é precípua e não pode ser postergada. Sem manutenção dos docentes e funcionários, nem manutenção e aperfeiçoamento do ambiente acadêmico, o que está sendo mantido? Nos solidarizamos aos pais de alunos e aos discentes que têm cumprido com seu propósito de uma educação de qualidade, pagando suas mensalidades em dia, e compreendemos sua indignação com o atraso do início do ano letivo que tem ocorrido por responsabilidade da Galileo Educacional, Saibam nossos estudantes e os pais dos alunos que a Reitoria se comprometeu, em se solucionando essa questão aguda, por meio do Conselho Universitário, e junto com a comunidade acadêmica, rever o calendário acadêmico para que todos os estudantes possam ter a realização do período da melhor forma possível.