Conforme determinado na Assembleia, seguimos a pauta apresentada. Houve, até o momento, quatro eventos.
Reunião do Conselho Universitário - Em que pese a normalidade das medidas acadêmicas a serem devidamente adotadas, foi sugerido no Consun, pelo novo Reitor, Prof. Carmine Savino, a alteração do Estatuto para a criação dos cargos de Pró-Reitor Administrativo e de Vice-Reitor. Além disso, no Consun foram apresentadas medidas de contingenciamento de despesas com pessoal, por meio da redução de regime contratual de professores RTP e RTI.
Reunião com Dr. João Roberto Moreira Alves, da ABADE, sobre a situação da UGF, com diagnóstico negativo sobre o recredenciamento da UGF.
Visitação à unidade da Quitanda, 80: foi indicado pelo segurança que as obras de instalação das divisórias estão em andamento, e que já há salas instaladas em 6 dos 11 andares.
Reunião com a direção executiva da Galileo Educacional: Foi indicado que (a) neste momento as condições para o pagamento dos salários não estão dadas, embora esforços para que o pagamento ocorra até o dia 30/08 estejam sendo realizados; (b) que já ocorreu mais que 60% de rematrícula e que se estima que esse quadro deve chegar a 70%, em que pese a busca predatória da concorrência dos alunos da UGF; (c) que os atos normativos para a Reotoria, de exoneração do Prof. Raymundo Romêo e de nomeação do Prof. Carmine Savino foram promulgados pela Chancelaria, informados ao MEC e ainda não registrados pela ALNAC devido a greve; (d) que, segundo a avaliação da Mantenedora, a continuidade das atividades acadêmicas dependerá de um sistema balanceado entre a remanescência de estudantes e o quantitativo de professores, sendo a solução ou ato demissionário, ou a reformação de contratos de docentes RTP, e RTI, ou a adesão de professores a licenças, por período sem alunos; a alternativa a essas medidas seria a demissão.
Proximamente, a ADGF fará contato com o Dr. Elias.
A ADGF, quanto entidade ao lado dos professores deve, de maneira imediata, melhorar seus pronunciamentos, como neste lastimável onde de maneira incerta promove os atos vexatórios promulgados pela Galileo. Apesar de todas as crises a UGF continua com contingente impressionante de alunos. Redução de professores RTI e RTP não é por causa de falta de alunos e sim porque os mesmos tem currículos que são capazes de lhes garantir salários condizentes, vemos ai a velha estratégia das Universidades particulares no Brasil, demitir professores com alto gabarito para contratar outros menos respaldados academicamente. Como os alunos podem fazer rematrícula se os departamentos administrativos não estão funcionando? Querem cortar gastos e demitem o Reitor sem motivos e em contra partida criam outro cargo? Vamos rever o patrimônio da Galileo e começar a se usar deste para a reestruturação da Universidade.
ResponderExcluirO ato, e dever, de informar não é abonar a informação. Os pronunciamentos aludidos, todos, têm seus autores destacados na mensagem. Se o estimado leitor ler outras postagens do Blog compreenderá que a postura da ADGF em defesa dos direitos dos docentes nunca foi transigente, e que mais não faz a direção da ADGF que encaminhar as decisões da assembleia e agir em defesa dos direitos dos docentes e da comunidade acadêmica.
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